Covid-19: vacina de Oxford pode ser distribuída ainda neste ano por R$ 15
Imunização oferece dupla proteção e ataca o vírus de duas formas, reforçando a proteção das pessoas
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A vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford, com testes no Brasil, poderá ficar disponível à população ainda este ano. A afirmação foi feita por Pascal Soriot, diretor-geral da AstraZeneca, à RTL.
Ele ainda afirma que a imunização será vendida "sem lucro" em todo o mundo. "A preço de custo, será em torno de 2,5 euros por unidade", explicou. No Brasil, se mantido o valor, a imunização custará aproximadamente R$ 15.
Nesta semana, cientistas de Oxford afirmaram que a vacina demonstrou resposta imune protetora em centenas de pessoas nas duas primeiras fases de testes. A pesquisa, publicada na revista Lancet, diz que a imunização estimula as células T, que ajudam no combate à doença.
Aproximadamente 91% dos voluntários tiveram bons resultados. Hill ainda apontou que a resposta imune pode ser ainda maior após a aplicação da segunda dose do medicamento. Os testes da última fase ainda estão em andamento no Reino Unido, África do Sul e no Brasil.
Alguns pacientes apresentaram efeitos colaterais, como febre, calafrios e dores musculares, mas os sintomas foram controlados com o analgésico paracetamol.
Ele ainda afirma que a imunização será vendida "sem lucro" em todo o mundo. "A preço de custo, será em torno de 2,5 euros por unidade", explicou. No Brasil, se mantido o valor, a imunização custará aproximadamente R$ 15.
Nesta semana, cientistas de Oxford afirmaram que a vacina demonstrou resposta imune protetora em centenas de pessoas nas duas primeiras fases de testes. A pesquisa, publicada na revista Lancet, diz que a imunização estimula as células T, que ajudam no combate à doença.
Aproximadamente 91% dos voluntários tiveram bons resultados. Hill ainda apontou que a resposta imune pode ser ainda maior após a aplicação da segunda dose do medicamento. Os testes da última fase ainda estão em andamento no Reino Unido, África do Sul e no Brasil.
Alguns pacientes apresentaram efeitos colaterais, como febre, calafrios e dores musculares, mas os sintomas foram controlados com o analgésico paracetamol.
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