EUA acusam chineses de roubar dados sobre vacinas contra Covid-19
Governo americano diz que motivação pode ter sido tanto financeira quanto ato de espionagem
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O governo americano acusou dois hackers, com apoio da China, de tentar roubar informações sobre projetos de vacinas contra Covid-19. A denúncia foi feita nesta terça-feira (21). Eles ainda teriam violado a propriedade intelectual de outros 11 países.
De acordo com o Departamento de Justiça americano, Li Xiaoyu e Dong Jiazhi agiram tanto por motivos financeiros quanto para fornecer informações ao governo chinês.
Ambos trabalhavam para o Ministério da Segurança de Estado da China, segundo John Demers, assistente do procurador-geral para a Segurança Nacional.
Na semana passada, o Reino Unido, os EUA e o Canadá acusaram a Rússia de usar criminosos digitais para roubar a pesquisa da vacina contra o novo coronavírus. Em nota, o governo russo nega autoria do ataque virtual.
"Não sabemos quem tentou realizar os ataques no Reino Unido, mas a Rússia certamente não tem nada a ver com isso. Enfrentamos continuamente tentativas de ataques cibernéticos contra nossos bancos de dados de computadores e os de nossos departamentos. Nossas agências repelem regularmente tais ataques, uma vez que é um problema comum. Rejeitamos veementemente essas acusações infundadas contra nós", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, segundo a agência de notícias estatal TASS.
De acordo com o Departamento de Justiça americano, Li Xiaoyu e Dong Jiazhi agiram tanto por motivos financeiros quanto para fornecer informações ao governo chinês.
Ambos trabalhavam para o Ministério da Segurança de Estado da China, segundo John Demers, assistente do procurador-geral para a Segurança Nacional.
Na semana passada, o Reino Unido, os EUA e o Canadá acusaram a Rússia de usar criminosos digitais para roubar a pesquisa da vacina contra o novo coronavírus. Em nota, o governo russo nega autoria do ataque virtual.
"Não sabemos quem tentou realizar os ataques no Reino Unido, mas a Rússia certamente não tem nada a ver com isso. Enfrentamos continuamente tentativas de ataques cibernéticos contra nossos bancos de dados de computadores e os de nossos departamentos. Nossas agências repelem regularmente tais ataques, uma vez que é um problema comum. Rejeitamos veementemente essas acusações infundadas contra nós", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, segundo a agência de notícias estatal TASS.
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