Covid-19: Vacina de Oxford é a candidata em estágio mais avançado, diz OMS
Cientista-chefe da entidade apontou ainda que são feitos trabalhos em prol de uma colaboração entre os testes de diferentes substâncias
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Em coletiva no início da tarde desta sexta-feira (26), a cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Soumya Swaminathan, disse que a vacina contra a Covid-19 na qual a empresa biofarmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford estão trabalhando é a que se encontra no estágio mais avançado de desenvolvimento. Até o momento, mais de 200 substâncias do tipo estão sendo criadas, e 15 já podem passar por testes em humanos.
Segundo Soumya, a companhia de biotecnologia Moderna não está muito atrás da AstraZeneca. Porém, sobre essa última, pontuou: "Certamente em termos de quão avançadas elas estão, do estágio no qual elas estão, acho que eles são o principal candidato, porque eles já avançaram para os ensaios da fase 2. Esperamos ver resultados muito em breve daqueles estudos em humanos e já estamos planejando estudos de fase 3 em muitos países e, portanto, é possível que eles tenham resultados muito cedo".
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Ainda de acordo com a cientista, a OMS vem trabalhando para que haja uma colaboração entre os testes de diferentes possíveis vacinas, parecido com o que o programa Solidariedade do órgão já faz na busca de medicamentos que sejam efetivos para combater a pandemia.
Há três dias, a Fundação Lermann anunciou que o Brasil havia sido um dos países escolhidos para integrar os testes da vacina em desenvolvimento pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford. Outro assunto abordado pela OMS na coletiva de hoje foi uma iniciativa global chamada ACT-Accelerator, que promete, nas palavras do diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom, "garantir acesso equitativo às ferramentas de salvamento de vidas diante da Covid-19". A OMS afirma que ao menos US$ 27,9 bilhões serão necessários para prosseguir com essa iniciativa.
Segundo Soumya, a companhia de biotecnologia Moderna não está muito atrás da AstraZeneca. Porém, sobre essa última, pontuou: "Certamente em termos de quão avançadas elas estão, do estágio no qual elas estão, acho que eles são o principal candidato, porque eles já avançaram para os ensaios da fase 2. Esperamos ver resultados muito em breve daqueles estudos em humanos e já estamos planejando estudos de fase 3 em muitos países e, portanto, é possível que eles tenham resultados muito cedo".
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Ainda de acordo com a cientista, a OMS vem trabalhando para que haja uma colaboração entre os testes de diferentes possíveis vacinas, parecido com o que o programa Solidariedade do órgão já faz na busca de medicamentos que sejam efetivos para combater a pandemia.
Há três dias, a Fundação Lermann anunciou que o Brasil havia sido um dos países escolhidos para integrar os testes da vacina em desenvolvimento pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford. Outro assunto abordado pela OMS na coletiva de hoje foi uma iniciativa global chamada ACT-Accelerator, que promete, nas palavras do diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom, "garantir acesso equitativo às ferramentas de salvamento de vidas diante da Covid-19". A OMS afirma que ao menos US$ 27,9 bilhões serão necessários para prosseguir com essa iniciativa.
LIVE: #COVID19 ACT-Accelerator Technical Update and Press Briefing with @DrTedros https://t.co/vpj8dHvMj8
? World Health Organization (WHO) (@WHO) June 26, 2020
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