Cientistas estudam se sangue de recuperados previne Covid-19
Pessoas que sobreviveram ao coronavírus doam o plasma sanguíneo para ajudar em pesquisa
Publicidade
Pacientes recuperados da Covid-19 doam seu sangue com a esperança de que isso ajude a recuperar outros infectados com o novo coronavírus. Com isso, cientistas pesquisam se o plasma sanguíneo são capazes de não só ajudar na recuperação, mas prevenir a infecção em primeiro lugar.
"Temos alguns vislumbres de esperança", afirma Dr. Shmuel Shoham, da Universidade John Hopkins. O tratamento com o chamado plasma convalescente, isto é, com o sangue de pessoas recuperadas e com anticorpos contra a Covid-19, já foi aplicado em mais de 20 mil pessoas nos Estados Unidos, mas há pouca evidência científica de que isso tenha feito grande diferença.
Pesquisadores da John Hopkins e outras 15 universidades agora estão lançando um programa internacional para recrutar profissionais da saúde, cônjuges de enfermos e moradores de casas em que alguém se sentiu doente para tentar atacar o coronavírus logo nas fases iniciais. O intuito é responder se o plasma sanguíneo de sobreviventes pode afastar a doença completamente.
O estudo é restrito. Aproximadamente 150 funcionários serão designados de forma aleatória para receber ou o sangue de recuperados, como anticorpos contra o coronavírus, ou plasma comum que estava armazenado anteriormente. Cientistas então rastrearão afim de ver diferenças entre quem prossegue e fica doente com o coronavírus.
Se o procedimento funcionar, a aplicação deverá ter grane importância em tratamentos até a chegada de uma vacina. Caso se confirme, profissionais de serviços de risco, como paramédicos e oficiais de polícia, podem receber plasmas antes mesmo de serem infectados para ficarem protegidos frente ao coronavírus.
* Com informações da Associated Press.
"Temos alguns vislumbres de esperança", afirma Dr. Shmuel Shoham, da Universidade John Hopkins. O tratamento com o chamado plasma convalescente, isto é, com o sangue de pessoas recuperadas e com anticorpos contra a Covid-19, já foi aplicado em mais de 20 mil pessoas nos Estados Unidos, mas há pouca evidência científica de que isso tenha feito grande diferença.
Pesquisadores da John Hopkins e outras 15 universidades agora estão lançando um programa internacional para recrutar profissionais da saúde, cônjuges de enfermos e moradores de casas em que alguém se sentiu doente para tentar atacar o coronavírus logo nas fases iniciais. O intuito é responder se o plasma sanguíneo de sobreviventes pode afastar a doença completamente.
O estudo é restrito. Aproximadamente 150 funcionários serão designados de forma aleatória para receber ou o sangue de recuperados, como anticorpos contra o coronavírus, ou plasma comum que estava armazenado anteriormente. Cientistas então rastrearão afim de ver diferenças entre quem prossegue e fica doente com o coronavírus.
Se o procedimento funcionar, a aplicação deverá ter grane importância em tratamentos até a chegada de uma vacina. Caso se confirme, profissionais de serviços de risco, como paramédicos e oficiais de polícia, podem receber plasmas antes mesmo de serem infectados para ficarem protegidos frente ao coronavírus.
* Com informações da Associated Press.
Publicidade