Síndica e amante vão a júri popular por tramarem morte de empresário
Vítima acusou mulher de desviar R$ 800 mil de condomínio de luxo na Barra da Tijuca (RJ)

Primeiro Impacto
A síndica de um prédio de luxo e o amante dela vão a júri popular suspeitos de tramarem a morte de um empresário na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro (RJ) em fevereiro deste ano.
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Priscilla de Oliveira é acusada de ser a mandante do assassinato de Carlos Eduarto Monttechiari. O amante da acusada, Leonardo Lima, era supervisor do condomínio. O casal foi preso um mês depois do crime. O julgamento, porém, deve acontecer só em 2022.
O empresário foi baleado e morto dentro do carro, na frente de um terreno que alugava em Vila Kosmos, na zona norte do Rio. Carlos Eduardo acusou Priscilla de desviar mais de R$ 800 mil do condomínio que moravam.
A Polícia Civil concluiu que Leonardo atirou a mando de Priscilla. As investigações também apontaram que o empresário apresentaria provas contra a síndica em uma assembleia para todos os moradores.
A defesa do casal apresentou outra versão. Em uma carta que teria sido escrita por Leonardo, em maio, diz que Carlos Eduardo fazia ameaças à Priscilla e que a intimidação se voltou para o supervisor depois que o empresário descobriu o romance entre os dois.
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