"Eu sou a prova viva que deu certo", diz Bolsonaro sobre cloroquina
Presidente da República discursou em Belém (PA) promovendo novamente o remédio, que não tem comprovação científica
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) frequentou evento em Belém, no Pará, nesta quinta-feira (13) e discursou defendendo o uso da cloroquina contra o novo coronavírus. O político ainda afirmou que "é prova viva" de que o remédio funciona, pois, foi medicado com ele ao ser contaminado com o vírus e está recuperado. Não há comprovação científica de que o medicamento seja eficaz.
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"Sabemos que mais de 100 mil pessoas morreram no Brasil. Caso tivessem sido tratadas lá atrás com esse medicamento, poderiam essas [perdas de] vidas terem sido evitadas, mais ainda aqueles que criticaram a hidroxicloroquina não apresentaram alternativa", disse Bolsonaro.
O presidente ainda afirmou que reservou uma quota do medicamento para o estado. "Destinamos também a esse estado maravilhoso, mesmo sem comprovação científica, mais de 400 mil unidades de cloroquina para o tratamento precoce da população. Eu sou a prova viva que [cloroquina] deu certo. Muito médicos defendem esse tratamento".
Durante o discurso, Bolsonaro afirmou respeitar o teto de gastos e as despesas públicas. Os presidentes da Câmara dos deputados e do Senado, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, ficaram ao lado do ex-militar durante parte da fala sobre a retomada da economia. "Sabemos que a vida não tem preço, mas o desemprego leva à depressão e leva também à doença e à morte", concluiu o presidente.
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"Sabemos que mais de 100 mil pessoas morreram no Brasil. Caso tivessem sido tratadas lá atrás com esse medicamento, poderiam essas [perdas de] vidas terem sido evitadas, mais ainda aqueles que criticaram a hidroxicloroquina não apresentaram alternativa", disse Bolsonaro.
O presidente ainda afirmou que reservou uma quota do medicamento para o estado. "Destinamos também a esse estado maravilhoso, mesmo sem comprovação científica, mais de 400 mil unidades de cloroquina para o tratamento precoce da população. Eu sou a prova viva que [cloroquina] deu certo. Muito médicos defendem esse tratamento".
Durante o discurso, Bolsonaro afirmou respeitar o teto de gastos e as despesas públicas. Os presidentes da Câmara dos deputados e do Senado, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, ficaram ao lado do ex-militar durante parte da fala sobre a retomada da economia. "Sabemos que a vida não tem preço, mas o desemprego leva à depressão e leva também à doença e à morte", concluiu o presidente.
- Chegamos a Belém / PA.
? Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) August 13, 2020
- Agradeço a todos a consideração! pic.twitter.com/q8pC9uZ4Cu
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