Política
Bolsonaro manifesta "profunda tristeza" por explosão no Líbano
O presidente brasileiro publicou a solidariedade aos libaneses em suas redes sociais. A onda de destruição deixou ao menos 100 mortos em Beirute
SBT News
• Atualizado em
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Na noite desta terça-feira (4), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou suas redes sociais para se solidarizar com a explosão que aconteceu em Beirute, no Líbano, que deixou mais de 100 mortos e 4.000 feridos.
Bolsonaro destacou que o Brasil abriga a maior comunidade libanesa do mundo e disse estar profundamente triste com as cenas que chocaram o mundo.
"Sentimos essa tragédia como se fosse em nosso território. Manifesto minha solidariedade às famílias das vítimas fatais e aos feridos", afirmou ele.
Bolsonaro destacou que o Brasil abriga a maior comunidade libanesa do mundo e disse estar profundamente triste com as cenas que chocaram o mundo.
"Sentimos essa tragédia como se fosse em nosso território. Manifesto minha solidariedade às famílias das vítimas fatais e aos feridos", afirmou ele.
Profundamente triste com as cenas da explosão em Beirute. O Brasil abriga a maior comunidade de libaneses do mundo e, deste modo, sentimos essa tragédia como se fosse em nosso território. Manifesto minha solidariedade às famílias das vítimas fatais e aos feridos.
? Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) August 5, 2020
Explosão no Líbano
O grande estrondo deixou quarteirões inteiros do centro da capital libanesa devastados, na tarde desta terça-feira (4). Milhares de pessoas ficaram desabrigadas. Nas redes sociais, testemunhas divulgaram vídeos mostrando os instantes antes do desastre acontecer e o momento exato.
Segundo o ministro do Interior, Mohammed Fahmi, a explosão foi causada pela detonação de mais de 2.700 toneladas de nitrato de amônio. O produto estava em um armazém portuário, após ser confiscado de um navio, em 2013. Ele é usado em fertilizantes e na produção de explosivos.
Segundo o ministro do Interior, Mohammed Fahmi, a explosão foi causada pela detonação de mais de 2.700 toneladas de nitrato de amônio. O produto estava em um armazém portuário, após ser confiscado de um navio, em 2013. Ele é usado em fertilizantes e na produção de explosivos.
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