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Polícia

Professora é presa pela terceira vez por furtar cartões bancários no DF

Conhecida da polícia, ela já estava sendo monitorada e foi pega com produtos obtidos do crime ainda no carro

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Uma ex-professora foi presa pela terceira vez no Distrito Federal por furto de cartões bancários. Desta vez, Thallyta Silva Almeida usou cartões de funcionários de uma academia onde era aluna. Ela foi abordada pela Polícia Militar após fazer compras em uma joalheria de um shopping em Santa Maria, região administrativa do DF.

+ Professora é flagrada roubando dados de cartões bancários em escola

A nova prisão de Thallyta foi nessa quarta-feira (30). Policiais militares do 26º BPM que já estavam monitorando a docente acharam no carro dela dois cartões furtados, além da nota fiscal da compra feita na joalheria. Uma das vítimas teve prejuízo de R$ 2 mil.

De acordo com o tenente Pedro Henrique, da PMDF, no momento da abordagem a suspeita tentou dizer que os cartões eram da mãe e do namorado dela.

"A gente já tinha a qualificação dela e sabia que o nome da mãe dela não era aquele. Nosso serviço de inteligência já sabia qual era o veículo que ela usava. Efetuamos a abordagem. Uma das vítimas também já tinha informado para a PM que tinha tido o cartão subtraído dentro de uma academia da Asa Sul. Logo após o furto, a mulher já foi para o shopping fazer compras", destacou.

Thallyta foi conduzida à 20ª Delegacia de Polícia, no Gama, para registro da ocorrência. Na casa dela, os policiais encontraram mais sete cartões em nome de terceiros.

Relembre prisões anteriores

A última prisão da mulher tinha sido em junho, após ser flagrada por câmeras segurança de uma escola pública onde lecionava, fotografando dados de cartões bancários de colegas de trabalho.

Ela foi liberada após pagar fiança no valor de R$ 3 mil, na 1ª Delegacia de Polícia, na Asa Sul. Depois de sair da cadeia, postou um vídeo na internet justificando o ato:

"Bom dia, pessoal. Tô aqui até sem filtro porque não tô enxergando direito. Mas, antes de tudo, queria dizer que tô bem, tá? Tô super bem", falou. E prosseguiu: "Pra quem eu precisava me justificar, já me justifiquei. Tá tudo certo. As coisas estão seguindo como têm que ser. Mas existe uma explicação… um assédio moral velado que eu sofri".

Na ocasião, a Secretaria de Educação do DF informou que o vínculo de Thallyta Silva Almeida com a escola foi encerrado imediatamente. Ela era professora temporária.

A primeira prisão ocorreu em maio de 2024, quando ela era estagiária no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). À época, furtou R$ 946 de um colega de trabalho. Thallyta foi liberada após pagar uma fiança de R$ 1.412.

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