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Polícia

Jovem que se recusou a ficar com traficante sofreu traumatismo craniano, aponta laudo

Família de Sther Barroso afirma que ela também foi violentada antes de ser morta; suspeito continua foragido

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Segundo as investigações, após ser brutalmente agredida, a vítima foi deixada em frente à própria casa, na Vila Aliança | Reprodução
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O laudo da perícia sobre a morte de Sther Barroso, de 22 anos, assassinada após se recusar a ficar com um traficante, concluiu que a jovem sofreu traumatismo craniano. A jovem foi morta na madrugada do último domingo (17), na comunidade Vila Aliança, em Bangu, na zona Oeste do Rio de Janeiro. A família afirma que ela também foi violentada antes de ser morta.

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O principal suspeito é Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel, apontado como chefe do tráfico no Moquiço, em Guadalupe, área controlada pela mesma facção criminosa que atua na comunidade da Coreia, o Terceiro Comando Puro.

Segundo as investigações, após ser brutalmente agredida, a vítima foi deixada em frente à própria casa, na Vila Aliança. A jovem chegou a ser levada ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas já estava sem vida.

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Na última terça-feira (19), a Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou uma operação em busca do suspeito, que segue foragido. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).

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