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Trump e Harris aparecem empatados em estados decisivos, mostra pesquisa do Washington Post

Harris lidera na Geórgia e Pensilvânia, enquanto Trump se destaca no Arizona e Carolina do Norte

Trump e Harris aparecem empatados em estados decisivos, mostra pesquisa do Washington Post
Kamala Harris e Donald Trump | Reprodução/Twitter
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A poucos dias da eleição presidencial dos Estados Unidos, marcada para 5 de novembro, a vice-presidente Kamala Harris e o ex-presidente Donald Trump seguem tecnicamente empatados em sete estados decisivos, segundo uma pesquisa Washington Post/Schar School divulgada nesta segunda-feira (21).

De acordo com o levantamento, Harris aparece à frente na Geórgia, com 51% contra 47% de Trump, enquanto o republicano lidera no Arizona, com 49% a 46%. Esses resultados estão dentro da margem de erro de 4,5 pontos percentuais, destacando o equilíbrio entre os candidatos entre os 5.016 eleitores registrados entrevistados de 30 de setembro a 15 de outubro.

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Trump também lidera na Carolina do Norte, e ambos estão empatados em Nevada, com 48% das intenções de voto. Harris mantém uma vantagem nos estados da Pensilvânia, Michigan e Wisconsin, três locais onde ela intensificará sua campanha ao lado da ex-deputada republicana Liz Cheney nos próximos dias.

Trump recebe apoio de Musk

Em busca de novos eleitores, Donald Trump recebeu o apoio do bilionário Elon Musk, fundador da Tesla e SpaceX. Musk prometeu doar US$ 1 milhão por dia aos eleitores da Pensilvânia que assinarem uma petição em favor da liberdade de expressão e dos direitos às armas, organizada por um comitê de ação política (PAC) criado por ele, o AmericaPAC. Esse PAC foi estabelecido para apoiar a candidatura de Trump.

Quem assina o documento precisa fornecer seus detalhes de contato, potencialmente permitindo que o AmericaPAC os contate sobre seu voto.

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No domingo (20), em um evento na Pensilvânia, Musk entregou o segundo cheque e declarou: “Assinar a petição é afirmar o que você já acredita na Constituição, e ainda pode ganhar US$ 1 milhão." A oferta levantou questionamentos entre especialistas, que apontam possíveis violações eleitorais ao vincular a assinatura a um pagamento.

Josh Shapiro, governador da Pensilvânia, expressou preocupação sobre a legalidade das doações. Ele destacou que a forma como Musk está distribuindo o dinheiro pode ser questionável, tanto pela natureza da doação quanto pelo impacto nos eleitores.

No entanto, especialistas jurídicos procurados pela agência Associated Press afirmam que, pela legislação eleitoral dos EUA, a prática de Musk não violaria diretamente as regras, já que não há pagamento para o ato de votar, mas sim pela assinatura de uma petição.

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