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Kim Kardashian testemunha sobre assalto de US$ 6 milhões: "pensei que ia morrer"

Celebridade norte-americana relembrou em tribunal, nesta terça-feira (13), roubo ocorrido durante a Semana de Moda da França em 2016

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Kim Kardashian | Reprodução/Redes sociais
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A celebridade norte-americana Kim Kardashian testemunhou em um tribunal de Paris, nesta terça-feira (13), no julgamento dos homens acusados ​​de assaltá-la, em 2016, durante a Semana de Moda da capital francesa. "Eu realmente pensei que ia morrer", disse ela no depoimento.

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Ainda segundo a influenciadora, durante o assalto ela foi ameaçada com uma arma na cabeça, teve as mãos amarradas e a boca tapada com fita adesiva. Ela implorou aos ladrões para que não a matassem, dizendo que tinha filhos para cuidar.

"Tenho bebês", disse ela aos criminosos. Um deles respondeu que a americana ficaria bem se ficasse quieta.

Dez suspeitos – nove homens e uma mulher – são julgados desde o final de abril pelo roubo à mão armada, em que joias avaliadas em mais de US$ 6 milhões (R$ 33,8 milhões na cotação atual) foram levadas do quarto em que a estrela do reality show The Kardashians estava hospedada, no centro de Paris. O caso aconteceu em outubro de 2016.

Kim Kardashian | Reprodução/Redes sociais
Kim Kardashian | Reprodução/Redes sociais

A imprensa francesa chamou o caso de "assalto do século", já que, em 20 anos, esse foi o roubo mais valioso já registrado contra uma pessoa na França. Entre as joias levadas estava um anel de diamante dado a Kim por seu então marido, o rapper Kanye West, avaliado em mais de R$ 22 milhões.

Os acusados foram apelidados de "ladrões vovôs", já que têm, em sua maioria, idades entre 60 e 70 anos. As autoridades afirmam que o grupo a rastreou por meio de postagens no Instagram, onde a celebridade costuma publicar detalhes sobre sua vida.

Doze suspeitos foram inicialmente acusados. Um já faleceu e outro foi dispensado por motivo de doença. Dois dos réus admitiram que participaram do assalto. Aomar Ait Khedache, de 68 anos, admitiu ter amarrado Kim, mas negou ser o mentor do roubo. Conhecido como "Velho Omar", seu perfil genético foi encontrado na fita usada para amordaçar a celebridade.

O outro a admitir participação no assalto foi Yunice Abbas, de 71 anos. Ele confessou que amarrou o concierge e atuou como vigia na recepção, garantindo que a rota de fuga estivesse livre.

*com informações da Associated Press

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