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OMS: Israel executou 59 ataques contra saúde de Gaza

Número chega a 136 se somado aos ataques na Cisjordânia ocupada, incluindo Jerusalém Oriental

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Ambulância da Cruz Vermelha danificada após ser alvo de bombardeio israelense
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta 4ª feira (18.out) que houve 136 ataques contra a saúde de Gaza e Cisjordânia desde o dia 7 de outubro, quando o grupo Hamas realizou um atentado terrorista sem precedentes contra Israel. 

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Segundo a agência, foram 59 bombardeios israelenses a saúde de Gaza e 77 na Cisjordânia ocupada. Na Faixa de Gaza, o número de pessoas mortas em decorrências desses ataques é de 491, incluindo 16 profissionais de saúde. 370 pessoas ficaram feridas. Dessas, 28 eram trabalhadores de saúde. 

O número de ambulâncias danificadas nos bombardeios de Israel chega a 23. No total, 26 hospitais foram bombardeadas. A contagem não inclui o ataque ao hospital batista Al-Ahli Arabi, no centro da cidade de Gaza.

A avaliação inicial feita pelo Ministério da Saúde de Gaza indica que 471 pessoas perderam a vida e 342 ficaram feridas no bombardeio, incluindo 28 feridos graves.

Cisjordânia ocupada

A tensão após o ataque do Hamas também provocou confrontos entre colonos israelenses e palestinos na Cisjordânia ocupada, incluindo Jerusalém Oriental. Foram 77 ataques contra a saúde, resultando na morte de duas pessoas e deixando 12 profissionais da saúde feridos. 

Segundo a OMS, ao menos 61 ambulâncias foram afetadas, outras 42 foram impedidas pelas forças israelenses de acessar feridos. O relatório também documenta que o Exército de Israel fez uso da força ao menos 43 vezes e deteu 15 ambulâncias. 

Por fim, foram relatados 9 buscas militarizadas de ambulâncias. 

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