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EUA pedem formalmente que Rússia liberte jornalista americano

Evan Gershkovich foi detido no fim de março e é acusado de espionagem por Moscou

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Além de Gershkovich, que trabalha para o Wall Street Journal, o Departamento renovou o pedido de soltura de Paul Whelan | Dimitar Dilkoff/AFP
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O Departamento de Estado dos Estados Unidos solicitou formalmente, na 2ª feira (10.abr), que a Rússia liberte o jornalista Evan Gershkovich, preso no país desde o dia 30 de março. No documento, a entidade rejeita as acusações de espionagem feitas por Moscou e afirma que o profissional está detido injustamente. 

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"Pedimos que a Federação Russa liberte imediatamente o senhor Gershkovich. O jornalismo não é crime. Condenamos a contínua repressão do Kremlin a vozes independentes na Rússia e sua guerra em curso contra a verdade", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel. 

Além de Gershkovich, que trabalha para o Wall Street Journal, o Departamento renovou o pedido de soltura de Paul Whelan, outro norte-americano encarcerado na Rússia. O executivo de segurança corporativa está preso desde 2018, quando foi condenado a 16 anos de prisão por espionagem. 

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Acredita-se que a prisão de Gershkovich seja mais uma jogada da Rússia, que detém perfis de importância nacional para impulsionar um "pool de troca". No ano passado, por exemplo, Moscou prendeu a jogadora de basquete Brittney Griner, acusada de porte de drogas e contrabando. Ela foi trocada pelo traficante de armas russo Viktor Bout.

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