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Itália impõe novas restrições para não vacinados contra covid-19

Infecções pela doença vêm aumentando rapidamente no país devido à variante ômicron

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País já acumula mais de 7,4 milhões de contaminações por covid-19 | Unsplash
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O governo da Itália anunciou, na manhã desta 2ª feira (10.jan), a adoção de restrições para pessoas não vacinadas contra a covid-19 no país. A medida, segundo as autoridades, tem como objetivo conter o aumento significativo de casos da doença, que agora também atinge crianças.

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A partir de hoje, os cidadãos que não apresentarem o comprovante de imunização não poderão acessar ambientes fechados, como bares, restaurantes, cinemas e museus, ou viajar de avião dentro do território italiano. Estão isentos da obrigação apenas as pessoas que comprovarem, por meio de documento médico, ter se recuperado da doença.

Na semana passada, a Itália também anunciou a vacinação obrigatória para pessoas maiores de 50 anos a partir do dia 15 de fevereiro. Em pronunciamento, o primeiro-ministro, Mario Draghi, afirmou que o governo está intervindo "sobretudo nas faixas etárias que apresentam um risco maior de hospitalização".

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Assim como nos países vizinhos, as infecções aumentam fortemente no país devido à variante ômicron. Nas últimas 24 horas, por exemplo, o número de novos casos chegou a 155.642, contabilizando mais de 7,4 milhões de contaminações. O número de óbitos pela doença, no entanto, permanece estável com média móvel de 199 nos últimos sete dias.

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