A campanha de Nova York para incentivar vacinação contra a covid-19
Apesar da pressa do governo norte-americano, em muitos estados parte da população ainda tem dúvidas sobre os imunizantes
Publicidade
Nova York - O aviso está fixo na conta do Twitter do governador novaiorquino Andrew Cuomo. O texto diz: "As vacinas mRNA contra Covid19 são seguras e eficazes. Elas não afetam seus genes ou DNA, não contém o vírus vivo e não provocam Covid". Junto à mensasgem, um vídeo explica o processo de fabricação dos imunizantes usados aqui que não são feitos a partir do vírus inativo mas sim de uma proteína que ensina o corpo a fabricar anticorpos. O motivo da campanha: muitas pessoas no estado não querem receber a imunização mesmo tendo o direito.
No Dumbo, região entre as pontes do Brooklyn e Manhattan, Keila fazia um passeio ao lado do marido. Questionada sobre o assunto, ela respondeu: "Eu confio na vacina e espero receber minhas doses no meio do ano, pela minha idade, mas tenho parentes no Texas que não querem ser vacinados porque têm medo". Keila acredita, porém, que as campanhas de informação farão efeito e que o prazo estipulado pelo presidente Joe Biden será cumprido. A Casa Branca espera vacinar todos os americanos até o fim deste ano.
Keyla, em Nova York. Imagem: SBT
Em frente a uma escola, também no Brooklyn, outros americanos faziam fila para receber as doses. Em Nova York, três tipos de imunizantes já estão estão disponíveis: os da Pfizer-BioNTech, Moderna e mais recentemente Johnson&Johnson. Quase 70 milhões de pessoas nos Estados Unidos já receberam ao menos uma dose em todo o país e 30 milhões já estão totalmente vacinadas. O ritmo acelerado fez a curva de contaminação cair. No começo de janeiro, a média de novos casos era de cerca de 250 mil diários. Hoje este índice está em 58 mil, indicando uma redução de 76%.
Novas regras para vacinados
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) estipulou novas regras para pessoas que já receberam todas as doses da vacina contra a covid-19. A orientação é para que o uso da máscara continue obrigatório em locais públicos já que não há a certeza, em um ambiente com pessoas desconhecidos, quem já foi e quem não foi vacinado. O uso da proteção só é descartado quando uma pessoa totalmente vacinada está ao lado de outra também imunizada. Os especialistas em saúde lembram que a vacina impede que a pessoa imunizada fique doente mas não bloqueia o contágio caso ela esteja com o vírus.
mRNA COVID vaccines are safe and effective:
? Andrew Cuomo (@NYGovCuomo) February 4, 2021
-mRNA vaccines don't affect your personal genes or DNA
-They do not contain a live virus
-They cannot give you COVID#VaccinateNY pic.twitter.com/CkYLBqsMJU
No Dumbo, região entre as pontes do Brooklyn e Manhattan, Keila fazia um passeio ao lado do marido. Questionada sobre o assunto, ela respondeu: "Eu confio na vacina e espero receber minhas doses no meio do ano, pela minha idade, mas tenho parentes no Texas que não querem ser vacinados porque têm medo". Keila acredita, porém, que as campanhas de informação farão efeito e que o prazo estipulado pelo presidente Joe Biden será cumprido. A Casa Branca espera vacinar todos os americanos até o fim deste ano.
Keyla, em Nova York. Imagem: SBT
Em frente a uma escola, também no Brooklyn, outros americanos faziam fila para receber as doses. Em Nova York, três tipos de imunizantes já estão estão disponíveis: os da Pfizer-BioNTech, Moderna e mais recentemente Johnson&Johnson. Quase 70 milhões de pessoas nos Estados Unidos já receberam ao menos uma dose em todo o país e 30 milhões já estão totalmente vacinadas. O ritmo acelerado fez a curva de contaminação cair. No começo de janeiro, a média de novos casos era de cerca de 250 mil diários. Hoje este índice está em 58 mil, indicando uma redução de 76%.
Novas regras para vacinados
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) estipulou novas regras para pessoas que já receberam todas as doses da vacina contra a covid-19. A orientação é para que o uso da máscara continue obrigatório em locais públicos já que não há a certeza, em um ambiente com pessoas desconhecidos, quem já foi e quem não foi vacinado. O uso da proteção só é descartado quando uma pessoa totalmente vacinada está ao lado de outra também imunizada. Os especialistas em saúde lembram que a vacina impede que a pessoa imunizada fique doente mas não bloqueia o contágio caso ela esteja com o vírus.
Publicidade