Ex-presidente francês é condenado por corrupção e passará um ano na prisão
Nicolas Sarkozy vai cumprir outros 2 anos em casa com tornozeleira eletrônica
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O ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, foi condenado a três anos de prisão por corrupção, com um ano de pena efetiva. O tribunal autorizou o político de 66 anos a cumprir 2 anos em casa, com tornozeleira eletrônica.
Esta é a primeira vez na história moderna da França que um ex-presidente é condenado a pena efetiva de prisão. Foi também a primeira vez que um antigo chefe de Estado foi a julgamento por corrupção.
Sarkozy foi presidente entre 2007 e 2012 e o caso de corrupção diz respeito a 2014, ano em que, de acordo com a acusação, ele tentou obter ilegalmente informações junto de um magistrado superior sobre uma ação judicial em que esteve envolvido.
"Nunca existiu nenhum pacto", disse Sarkozy ao tribunal, declarando-se inocente.
Sarkozy enfrentará outro julgamento ainda este mês, juntamente com outras 13 pessoas acusadas de financiamento ilegal da campanha presidencial de 2012.
O seu partido conservador é suspeito de ter gasto 42,8 milhões de euros (50,7 milhões de dólares), quase o dobro do máximo autorizado, para financiar a campanha, que terminou na vitória do rival socialista François Hollande.
Esta é a primeira vez na história moderna da França que um ex-presidente é condenado a pena efetiva de prisão. Foi também a primeira vez que um antigo chefe de Estado foi a julgamento por corrupção.
Sarkozy foi presidente entre 2007 e 2012 e o caso de corrupção diz respeito a 2014, ano em que, de acordo com a acusação, ele tentou obter ilegalmente informações junto de um magistrado superior sobre uma ação judicial em que esteve envolvido.
"Nunca existiu nenhum pacto", disse Sarkozy ao tribunal, declarando-se inocente.
Sarkozy enfrentará outro julgamento ainda este mês, juntamente com outras 13 pessoas acusadas de financiamento ilegal da campanha presidencial de 2012.
O seu partido conservador é suspeito de ter gasto 42,8 milhões de euros (50,7 milhões de dólares), quase o dobro do máximo autorizado, para financiar a campanha, que terminou na vitória do rival socialista François Hollande.
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