Fundador do Wikileaks continuará preso em Belmarsh no Reino Unido
A justiça britânica negou hoje o pedido de liberdade de Julian Assange
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A justiça britânica negou esta quarta-feira o pedido de liberdade de Julian Assange, fundador do Wikileaks, ao fim de 18 meses de detenção numa prisão em Londres. A decisão surge na sequência da recusa do pedido de extradição para os Estados Unidos.
Assange continuará assim a cumprir prisão preventiva no estabelecimento de alta segurança londrino de Belmarsh.
Na segunda-feira (4.jan) , a justiça britânica recusou o pedido de extradição de Assange para os EUA, que pretendem julgá-lo por espionagem após a divulgação de centenas de milhares de documentos confidenciais.
A juíza Vanessa Baraitser, do Tribunal Criminal de Old Bailey, em Londres, justificou a decisão com a preocupação com a saúde mental de Assange e a possibilidade dele cometer suicídio sob custódia nos Estados Unidos.
O governo norte-americano acusa o fundador do Wikileaks de ter colocado em perigo fontes dos serviços norte-americanos, o que Assange contesta.
Assange continuará assim a cumprir prisão preventiva no estabelecimento de alta segurança londrino de Belmarsh.
Na segunda-feira (4.jan) , a justiça britânica recusou o pedido de extradição de Assange para os EUA, que pretendem julgá-lo por espionagem após a divulgação de centenas de milhares de documentos confidenciais.
A juíza Vanessa Baraitser, do Tribunal Criminal de Old Bailey, em Londres, justificou a decisão com a preocupação com a saúde mental de Assange e a possibilidade dele cometer suicídio sob custódia nos Estados Unidos.
O governo norte-americano acusa o fundador do Wikileaks de ter colocado em perigo fontes dos serviços norte-americanos, o que Assange contesta.
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