AstraZeneca compra laboratório Alexion por R$ 197,5 bilhões
Empresa dos EUA se destaca em imunologia e na pesquisa de doenças raras
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O laboratório farmacêutico britânico AstraZeneca anunciou no sábado (12.dez) a aquisição da compra da empresa de biotecnologia Alexion Pharmaceuticals, dos Estados Unidos, por US$ 39 bilhões (R$ 197,5 bilhões) pagos em dinheiro e em ações.
A empresa também declarou que os acionistas da Alexion receberão o pagamento em dinheiro de US$ 60 (R$ 302,80) e cerca de US$ 115 (R$ 580,40) em ações ordinárias da AstraZeneca negociadas no Reino Unido ou recibos de ações (ADR) negociados em dólar. Com isso, o valor final chegaria a US$ 175 (R$ 883,22) por ação. A Axion se destaca em plataformas e tecnologias inovadoras no setor de imunologia e na pesquisa de doenças raras.
"A Alexion se estabeleceu como líder em biologia complementar, trazendo benefícios de mudança de vida para pacientes com doenças raras. Esta aquisição nos permite aumentar nossa presença na imunologia. Estamos ansiosos para recebê-los nossos novos colegas na Alexion para que possamos juntos construir em nossa experiência combinada em imunologia e medicamentos de precisão para impulsionar a inovação que fornece medicamentos que mudam vidas para mais pacientes", explica Pascal Soriot, presidente da AstraZeneca.
A aquisição da Axion é considerada a maior operação do setor desde o início da pandemia do coronavírus e, o maior negócio da empresa britânica, superando até sua fusão com os laboratórios Zeneca da Suécia, em 1999.
"Por quase 30 anos, a Alexion trabalhou para desenvolver e fornecer medicamentos transformadores para pacientes em todo o mundo com doenças raras e devastadoras. Estou incrivelmente orgulhoso do que nossa organização realizou e sou grato aos nossos funcionários por suas contribuições. Esta transação marca o início de um novo capítulo emocionante para Alexion. Trazemos para a AstraZeneca um forte portfólio, uma linha inovadora de doenças raras, uma talentosa força de trabalho global e fortes capacidades de fabricação em produtos biológicos.", disse Ludwig Hantson, principal executivo da Alexion.
O comunicado da AstraZeneca ressaltou que os conselhos de administração das duas empresas aprovaram a fusão. Isso acontece em um momento em que o laboratório britânico trabalha em parceria com a Universidade de Oxford para desenvolver uma vacina contra a covid-19, que já teria 70% a 90% de eficácia comprovada.
No entanto, perde a corrida do desenvolvimento da vacina para os laboratórios Pfizer, com a BioNTech, que começa a distribuir a vacina pelos Estados Unidos e outros cinco países, bem como a vacina da Moderna, que, mesmo em desenvolvimento, já aponta para alta taxa de eficácia.
Agora, a aprovação do acordo está sujeito a aprovação dos acionistas, reguladores e deve ser finalizado até o terceiro trimestre de 2021.
A empresa também declarou que os acionistas da Alexion receberão o pagamento em dinheiro de US$ 60 (R$ 302,80) e cerca de US$ 115 (R$ 580,40) em ações ordinárias da AstraZeneca negociadas no Reino Unido ou recibos de ações (ADR) negociados em dólar. Com isso, o valor final chegaria a US$ 175 (R$ 883,22) por ação. A Axion se destaca em plataformas e tecnologias inovadoras no setor de imunologia e na pesquisa de doenças raras.
"A Alexion se estabeleceu como líder em biologia complementar, trazendo benefícios de mudança de vida para pacientes com doenças raras. Esta aquisição nos permite aumentar nossa presença na imunologia. Estamos ansiosos para recebê-los nossos novos colegas na Alexion para que possamos juntos construir em nossa experiência combinada em imunologia e medicamentos de precisão para impulsionar a inovação que fornece medicamentos que mudam vidas para mais pacientes", explica Pascal Soriot, presidente da AstraZeneca.
A aquisição da Axion é considerada a maior operação do setor desde o início da pandemia do coronavírus e, o maior negócio da empresa britânica, superando até sua fusão com os laboratórios Zeneca da Suécia, em 1999.
"Por quase 30 anos, a Alexion trabalhou para desenvolver e fornecer medicamentos transformadores para pacientes em todo o mundo com doenças raras e devastadoras. Estou incrivelmente orgulhoso do que nossa organização realizou e sou grato aos nossos funcionários por suas contribuições. Esta transação marca o início de um novo capítulo emocionante para Alexion. Trazemos para a AstraZeneca um forte portfólio, uma linha inovadora de doenças raras, uma talentosa força de trabalho global e fortes capacidades de fabricação em produtos biológicos.", disse Ludwig Hantson, principal executivo da Alexion.
O comunicado da AstraZeneca ressaltou que os conselhos de administração das duas empresas aprovaram a fusão. Isso acontece em um momento em que o laboratório britânico trabalha em parceria com a Universidade de Oxford para desenvolver uma vacina contra a covid-19, que já teria 70% a 90% de eficácia comprovada.
No entanto, perde a corrida do desenvolvimento da vacina para os laboratórios Pfizer, com a BioNTech, que começa a distribuir a vacina pelos Estados Unidos e outros cinco países, bem como a vacina da Moderna, que, mesmo em desenvolvimento, já aponta para alta taxa de eficácia.
Agora, a aprovação do acordo está sujeito a aprovação dos acionistas, reguladores e deve ser finalizado até o terceiro trimestre de 2021.
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