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Hong Kong anuncia compra de 15 milhões de doses de vacinas

Quantidade é suficiente para imunizar toda a população do território

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Seringa. Foto: Pixabay
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A chefe do governo de Hong Kong, Carrie Lam, anunciou nesta 6ª feira (11.dez) o plano de vacinação do território semiautônomo chinês. Metade das doses adquiridas foi da Coronavac, produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac, e a outra metade pela norte-americana Pfizer, em parceria com o laboratório alemão BioNTech. O primeiro lote da Coronavac, com um milhão de doses, está previsto para janeiro. O carregamento com o imunizante da Pfizer/BioNTech deverá chegar a Hong Kong ao longo do primeiro trimestre de 2021.

Em Genebra, na Suíça, a direção da Organização Mundial da Saúde comemorou o avanço na produção e no desenvolvimento das vacinas, mas reafirmou que a pandemia está longe do fim, divulgando um dado alarmante: o número de mortes por causa da covid-19 no mundo aumentou 60% nas últimas seis semanas, sobretudo nas Américas e na Europa, segundo o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom.

A Alemanha registrou nesta 6ª feira o maior número de mortes e de contaminações diárias desde o início da pandemia. Foram 598 óbitos confirmados e quase 29.875 novos casos no país. Rússia (613), Ucrânia (285) e Portugal (95) também registraram recorde de mortes nesta sexta-feira.

A proximidade das festas de fim de ano preocupa os países europeus. O governo da Suíça decidiu impor um toque de recolher, a partir das 19h, na maior parte do país. Na França, o recolhimento obrigatório entrará em vigor na próxima terça-feira (15.dez), das 20h às 06h, e irá valer até mesmo na virada do ano. A única exceção será na véspera de Natal.
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