Covid-19: Portugal vai vacinar 950 mil pessoas em primeira fase
O cronograma foi anunciado hoje pelo governo; a imunização deve começar em janeiro com vacinas da Pfizer
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950 mil pessoas serão vacinadas na primeira fase, anunciou hoje em Portugal Francisco Ramos, coordenador da força-tarefa do plano de vacinação do governo. Ele revela que os objetivos são reduzir mortalidade e controlar os surtos, minimizando o impacto nos serviços e na economia
O primeiro grupo prioritário é composto de pessoas com mais de 50 anos que tenham doenças cardíacas, coronárias, insuficiência renal e respiratórias. As pessoas em lares e internadas em serviços de cuidados continuados e profissionais de saúde envolvidos em cuidados de saúde e de segurança também serão vacinados nesta etapa.
Na segunda fase, estão pessoas com mais de 65 e sem patologias e um segundo grupo de pessoas entre 50 e 64 anos com patologias definidas. Na segunda fase a estimativa é de 1,8 milhões de pessoas vacinadas.
O restante dos portugueses serão todos imunizados na terceira fase do cronograma.
Neste momento há seis acordos concluídos. "O primeiro foi o da AstraZeneca, que tem 300 milhões [de doses] para a União Europeia e 6,9 milhões para Portugal. O segundo para Sanofia/GSK, onde não estão definidas doses. O grupo Johnson&Johnson, 200 milhões [de doses] para a União Europeia e 4,5 milhões para Portugal. O da CoronaVac, o valor está praticamente acertado, entre quatro e cinco milhões. O último contrato assinado, o da Moderna, tem uma quantidade mais pequena, 80 milhões [para a Europa] dos quais nos cabem 1,8 milhões", explicou o presidente do Infarmed, Rui Santos Ivo.
A primeira vacina a chegar em território português, se for aprovada, deverá ser a da Pfizer informou ontem a diretora médica da farmacêutica em Portugal, Susana Castro Marques.
A representante da farmacêutica explicou ainda que a Pfizer e a BioNTech vão assegurar todas as etapas do transporte e distribuição da vacina, desde as fábricas de produção até aos locais de vacinação designados pelas autoridades portuguesas.
A vacinação será feita nos centros de saúde em 1.200 localidades de Portugal.
O primeiro grupo prioritário é composto de pessoas com mais de 50 anos que tenham doenças cardíacas, coronárias, insuficiência renal e respiratórias. As pessoas em lares e internadas em serviços de cuidados continuados e profissionais de saúde envolvidos em cuidados de saúde e de segurança também serão vacinados nesta etapa.
Na segunda fase, estão pessoas com mais de 65 e sem patologias e um segundo grupo de pessoas entre 50 e 64 anos com patologias definidas. Na segunda fase a estimativa é de 1,8 milhões de pessoas vacinadas.
O restante dos portugueses serão todos imunizados na terceira fase do cronograma.
Neste momento há seis acordos concluídos. "O primeiro foi o da AstraZeneca, que tem 300 milhões [de doses] para a União Europeia e 6,9 milhões para Portugal. O segundo para Sanofia/GSK, onde não estão definidas doses. O grupo Johnson&Johnson, 200 milhões [de doses] para a União Europeia e 4,5 milhões para Portugal. O da CoronaVac, o valor está praticamente acertado, entre quatro e cinco milhões. O último contrato assinado, o da Moderna, tem uma quantidade mais pequena, 80 milhões [para a Europa] dos quais nos cabem 1,8 milhões", explicou o presidente do Infarmed, Rui Santos Ivo.
A primeira vacina a chegar em território português, se for aprovada, deverá ser a da Pfizer informou ontem a diretora médica da farmacêutica em Portugal, Susana Castro Marques.
A representante da farmacêutica explicou ainda que a Pfizer e a BioNTech vão assegurar todas as etapas do transporte e distribuição da vacina, desde as fábricas de produção até aos locais de vacinação designados pelas autoridades portuguesas.
A vacinação será feita nos centros de saúde em 1.200 localidades de Portugal.
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