Papa Francisco condena "horrores" na Nigéria após massacre de 110 civis
Há relatos de que os terroristas amordaçaram e degolaram as vítimas que trabalhavam nos campos de arroz
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O Papa condenou hoje no Vaticano o ataque que, no último sábado (29.nov), provocou mais de 100 mortes no nordeste da Nigéria, região afetada por atentados ligados a grupos extremistas islâmicos.
"Desejo assegurar a minha oração pela Nigéria, infelizmente mais uma vez ensanguentada por um ataque terrorista", disse, no final da audiência geral, no Palácio Apostólico, com transmissão online.
Francisco recordou as pessoas "brutalmente assassinadas" neste crime, na sua maioria agricultores locais.
"Que Deus os acolha na sua paz e conforte os seus familiares e converta o coração de quem comete tais horrores, que ofendem gravemente o seu nome", apelou.
A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) registra que o grupo do terrorista Boko Haram, na região de Maiduguri, nordeste da Nigéria, amordaçaram e degolaram as vítimas que trabalhavam nos campos de arroz, a cerca de 10 quilómetros de Maiduguri.
Além dos ataques terroristas, que já causaram mais de 20 mil mortos desde 2009, a Nigéria tem sido palco de uma série de sequestros, que têm afetado também a comunidade cristã.
"Desejo assegurar a minha oração pela Nigéria, infelizmente mais uma vez ensanguentada por um ataque terrorista", disse, no final da audiência geral, no Palácio Apostólico, com transmissão online.
Francisco recordou as pessoas "brutalmente assassinadas" neste crime, na sua maioria agricultores locais.
"Que Deus os acolha na sua paz e conforte os seus familiares e converta o coração de quem comete tais horrores, que ofendem gravemente o seu nome", apelou.
A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) registra que o grupo do terrorista Boko Haram, na região de Maiduguri, nordeste da Nigéria, amordaçaram e degolaram as vítimas que trabalhavam nos campos de arroz, a cerca de 10 quilómetros de Maiduguri.
Além dos ataques terroristas, que já causaram mais de 20 mil mortos desde 2009, a Nigéria tem sido palco de uma série de sequestros, que têm afetado também a comunidade cristã.
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