Protesto contra a desigualdade acaba em confronto e vandalismo no Chile
Manifestantes encapuzados incendiaram igreja durante protesto em Santiago
![Protesto contra a desigualdade acaba em confronto e vandalismo no Chile](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2FPablo_Cozzaglio_AFP_1b1505c055.jpg&w=1920&q=90)
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Milhares de manifestantes se reuniram na Praça Itália, no centro de Santiago, neste domingo, (18.out), para uma manifestação que acabou em confronto e vandalismo. O ato foi organizado para comemorar o primeiro aniversário dos protestos que eclodiram no ano passado contra a desigualdade no Chile.
A igreja da Assunção, nas proximidades da Praça, foi completamente incendiada depois de ser atacada por manifestantes encampuzados. A pequena igreja foi o segundo templo a ser atacada. sua cúpula pegou fogo após o desabamento da estrutura, sob gritos de "deixa cair, deixa cair".
![](https://static.sbt.com.br/media/playlist/20200728153249/20200728163640/tn/20201019065317.jpeg)
A manifestação ocorreu a uma semana do plebiscito em que os chilenos vão decidir se mudam ou não a Constituição que permanece como herança da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).
O referendo foi convocado após um amplo acordo político alcançado após semanas de protestos violentos no ano passado.
Várias pesquisas apontam que a opção de aprovar a mudança constitucional poderá vencer com mais de 60% dos votos, após um ano em que a demanda por maior bem-estar social tem um apoio transversal na sociedade, além de uma forte condenação à violência nas ruas.
(As fotos que ilustram a reportagem são de Pablo Cozzaglio e Claudio Reyes da AFP)
A igreja da Assunção, nas proximidades da Praça, foi completamente incendiada depois de ser atacada por manifestantes encampuzados. A pequena igreja foi o segundo templo a ser atacada. sua cúpula pegou fogo após o desabamento da estrutura, sob gritos de "deixa cair, deixa cair".
![](https://static.sbt.com.br/media/playlist/20200728153249/20200728163640/tn/20201019065317.jpeg)
A manifestação ocorreu a uma semana do plebiscito em que os chilenos vão decidir se mudam ou não a Constituição que permanece como herança da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).
O referendo foi convocado após um amplo acordo político alcançado após semanas de protestos violentos no ano passado.
Várias pesquisas apontam que a opção de aprovar a mudança constitucional poderá vencer com mais de 60% dos votos, após um ano em que a demanda por maior bem-estar social tem um apoio transversal na sociedade, além de uma forte condenação à violência nas ruas.
(As fotos que ilustram a reportagem são de Pablo Cozzaglio e Claudio Reyes da AFP)
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