O material recém-publicado tem conversas sobre temas como sexo, amor, gastronomia, pandemia e outros assuntos, entre o pontífice e o italiano criador do projeto Slow Food, que visa melhorar a relação com a produção e consumo da comida.
Em um dos argumentos, o argentino afirma que a igreja sempre condenou as satisfações "vulgares" e não as "humanas". "O prazer de comer serve para nos manter saudáveis através da alimentação, assim como o prazer sexual é feito para tornar o amor mais belo e garantir a continuidade da espécie", destacou.
Para o 266° Papa, a "moralidade abençoada" é uma "interpretação errônea da mensagem cristã". "O prazer vem diretamente de Deus, não é católico ou cristão ou qualquer outra coisa, é simplesmente divino", afirma.