Justiça autoriza quebra de sigilo de ex-mulher de Bolsonaro
Além de Ana Cristina Siqueira Valle, Carlos Bolsonaro e outras 25 pessoas também tiveram sigilos quebrados
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Além do vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro, outras 26 pessoas também tiveram seus sigilos bancários e fiscais quebrados pela Justiça do Rio, na investigação que apura a contratação de funcionários fantasmas no gabinete do parlamentar, crime conhecido como "rachadinha". Entre as pessoas investigadas está a ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a advogada Ana Cristina Siqueira Valle.
A Justiça do Rio aceitou denúncia encaminhada pelo Ministério Público. Sete empresas também tiveram seus sigilos bancários quebrados. Os processos correm em segredo de Justiça.
Carlos Bolsonaro, eleito vereador do Rio pela primeira vez em 2001, está no sexto mandato consecutivo. O vereador nega as acusações e usou as redes sociais para argumentar que as denúncias estão sendo requentadas.
Já a defesa de Ana Cristina informou, em nota, "que apenas se manifestará nos autos do processo uma vez que o mesmo tramita em segredo de Justiça. No entanto, não podemos deixar de repudiar o vazamento de informações, prática esta que tem se tornando cada vez mais frequente".