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Força-tarefa que investiga morte de Marielle e Anderson ganha integrantes

Procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro disse que elucidação do caso é prioridade do MPRJ

Força-tarefa que investiga morte de Marielle e Anderson ganha integrantes
Marielle Franco fala ao microfone (Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio de Janeiro)
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A força-tarefa do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) que investiga os assassinatos da ex-vereadora do Rio Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes teve sua composição reforçada e passa a atuar com oito integrantes, segundo anúncio feito nesta 2ª feira (26.jul) pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). A medida foi tomada por ordem do procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos.

Há duas semanas, as promotoras Simone Sibilio e Letícia Emile deixaram a força-tarefa voluntariamente. Depois, como substituto provisório delas, foi indicado o promotor Bruno Gangoni, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), e é ele quem agora assume em definitivo a coordenação das investigações sobre a morte de Marielle e Anderson também, de acordo com o MPRJ.

Os promotores de Justiça Roberta Laplace, Fabiano Cossermelli, Diogo Erthal, Juliana Pompeu, Michel Queiroz Zoucas, Marcelo Winter e Carlos Eugênio Laureano -- integrantes do GAECO -- completam a força-tarefa, como assistentes. O grupo temporário foi criado em março de 2021, mês em que o crime completou três anos. Com o anúncio sobre a composição nesta 2ª, Luciano Mattos pontuou: "Reforço o compromisso do MPRJ com toda a sociedade e com os familiares das vítimas de que a instituição está empenhada na elucidação do caso".

Ainda segundo ele, esclarecer o ocorrido é uma das prioridades do MPRJ e este estará "com uma grande frente de trabalho, reunindo promotores especializados, dedicados à continuidade das investigações, para a identificação dos eventuais mandantes dos crimes". O diálogo e a atenção aos familiares das vítimas, e às instituições que vêm acompanhando a apuração deverão continuar.

De acordo com o GAECO/MPRJ, o policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Elcio Queiroz foram responsáveis pelos assassinatos praticados na noite de 14 de março de 2019. Ambos permanecem presos.

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