Polícia Legislativa investiga assessor do Planalto por gesto no Senado
Filipe Martins deve ser convocado pela Polícia Legislativa para prestar esclarecimentos
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A Polícia Legislativa do Senado abriu nesta quinta-feira (25.mar) um processo investigatório contra o assessor especial de Assuntos Internacionais do Presidente da República, Filipe Martins. O processo é para investigar o gesto "obsceno" feito pelo assessor na quarta-feira, durante discurso do Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
A Polícia Legislativa deve convocar em breve o assessor especial para prestar esclarecimentos.
O processo de apuração foi instaurado pelo próprio Pacheco. Os policiais vão ouvir o assessor especial para que ele explique o significado do gesto feito durante a audiência realizada pela Casa. Também estava presente na reunião o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Ao ver o gesto do assessor, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pediu que Pacheco interrompesse a sessão e que a conduta de Martins fosse apurada. Randolfe referiu-se a ele como "obsceno".
Nomes da oposição também associaram o sinal - indicador e polegar em círculo, com os outros três dedos erguidos - ao sinal de "white power" da supremacia branca, corrente extremista que prega o racismo.
A Polícia Legislativa deve convocar em breve o assessor especial para prestar esclarecimentos.
O processo de apuração foi instaurado pelo próprio Pacheco. Os policiais vão ouvir o assessor especial para que ele explique o significado do gesto feito durante a audiência realizada pela Casa. Também estava presente na reunião o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Ao ver o gesto do assessor, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pediu que Pacheco interrompesse a sessão e que a conduta de Martins fosse apurada. Randolfe referiu-se a ele como "obsceno".
Nomes da oposição também associaram o sinal - indicador e polegar em círculo, com os outros três dedos erguidos - ao sinal de "white power" da supremacia branca, corrente extremista que prega o racismo.
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