Justiça italiana confirma sentença de 9 anos de prisão para Robinho
Robinho teria mostrado 'desprezo pela vítima' em caso de estupro coletivo
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A Justiça Italiana confirmou a pena de 9 anos de prisão para o jogador Robson de Souza Santos, o Robinho, e seu amigo Ricardo Falco. Os dois são acusados do estupro coleivo de uma mulher de 23 anos em uma boate em Milão junto com outras quatro pessoas não identificadas.
A sentença do Tribunal de Apelação de Milão foi divulgada nesta 3ª feira (9.mar). A Justiça italiana havia acolhido pedido do tribunal local, onde as denúncias foram feitas, para reavaliar a sentença proferida. "O quadro probatório ilustrado - escrevem os juízes - demonstra de forma inequívoca, na opinião do Tribunal, o estado de inconsciência total da pessoa lesada", concluiu o juiz, segundo o jornal italiano Corriere della Sera.
O ex-jogador do time italiano Milan também foi acusado pela Justiça italiana de ter mostrado "desprezo particular pela vítima que foi brutalmente humilhada" e de ter tentado desviar a investigação do caso.
"Diante das prósperas condições econômicas de Robinho, enaltecidas pela defesa e que teriam constituído o objetivo último da denúncia, ele não pretendia fazer sequer um pedido de indenização que, mesmo na perspectiva defensiva de falta de percepção da dissidência, poderia haver um acordo", continuou a decisão.
A sentença do Tribunal de Apelação de Milão foi divulgada nesta 3ª feira (9.mar). A Justiça italiana havia acolhido pedido do tribunal local, onde as denúncias foram feitas, para reavaliar a sentença proferida. "O quadro probatório ilustrado - escrevem os juízes - demonstra de forma inequívoca, na opinião do Tribunal, o estado de inconsciência total da pessoa lesada", concluiu o juiz, segundo o jornal italiano Corriere della Sera.
O ex-jogador do time italiano Milan também foi acusado pela Justiça italiana de ter mostrado "desprezo particular pela vítima que foi brutalmente humilhada" e de ter tentado desviar a investigação do caso.
"Diante das prósperas condições econômicas de Robinho, enaltecidas pela defesa e que teriam constituído o objetivo último da denúncia, ele não pretendia fazer sequer um pedido de indenização que, mesmo na perspectiva defensiva de falta de percepção da dissidência, poderia haver um acordo", continuou a decisão.
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