MPF denuncia desembargadora e advogados do Tribunal de Justiça da Bahia
São acusados por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa
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O Ministério Público Federal (MPF) denunciou nesta 4ª feira (30.dez) uma desembargadora e três advogados do Tribunal de Justiça da Bahia por envolvimento em casos de corrupção. Eles também são acusados por lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Os denunciados são a desembargadora Ilona Reis, e os advogados Marcelo Junqueira Ayres Filho, Fabrício Bôer da Veiga e Júlio César Cavalcanti Ferreira. Segundo as investigações, eles movimentaram ao menos R$ 800 mil. Um pagamento de R$ 300 mil foi feito em dinheiro, para não deixar pistas do crime.
As investigações fazem parte da Operação Faroeste, e apontam que a desembargadora era mandante, com ajuda dos advogados. A dinâmica do grupo era dividida em quatro núcleos: judicial, causídico, econômico e de defesa social. Entre as ações estão a venda de decisões judiciais.
O MPF pede que os quatro envolvidos sejam denunciados e percam os cargos públicos, que façam um ressarcimento de, ao menos, R$ 300 mil pelos crimes e R$ 800 por danos morais coletivos. Ambos valores deverão ser atualizados com juros e correções monetárias. A desembargadora está presa preventivamente.
Os denunciados são a desembargadora Ilona Reis, e os advogados Marcelo Junqueira Ayres Filho, Fabrício Bôer da Veiga e Júlio César Cavalcanti Ferreira. Segundo as investigações, eles movimentaram ao menos R$ 800 mil. Um pagamento de R$ 300 mil foi feito em dinheiro, para não deixar pistas do crime.
As investigações fazem parte da Operação Faroeste, e apontam que a desembargadora era mandante, com ajuda dos advogados. A dinâmica do grupo era dividida em quatro núcleos: judicial, causídico, econômico e de defesa social. Entre as ações estão a venda de decisões judiciais.
O MPF pede que os quatro envolvidos sejam denunciados e percam os cargos públicos, que façam um ressarcimento de, ao menos, R$ 300 mil pelos crimes e R$ 800 por danos morais coletivos. Ambos valores deverão ser atualizados com juros e correções monetárias. A desembargadora está presa preventivamente.
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