Teste descobrirá durante a gestação se bebê tem Síndrome de Down
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Erin recebeu a notícia quando estava grávida de quase cinco meses, foi difícil, mas decidiu ir adiante.
Hoje ela diz que Grady é o melhor filho que ela poderia ter. O menininho de um ano e três meses com Sindrome de Down que supera as dificuldades com acompanhamento médico e psicológico diariamente.
A americana passou por um procedimento desconfortável e um pouco arriscado.
Recomendado nos estados unidos para mulheres acima de 35 anos.
Durante o teste, que é feito normalmente no quarto mês de gestação, uma agulha é inserida na barriga da grávida para retirar material para análise de laboratório.
O resultado do DNA indica se o bebê terá ou não Síndrome de Down.
A grande dúvida para muitas mulheres é interromper ou não a gravidez já em estágio tão avançado.
E uma questão ética e até religiosa nos Estados Unidos.
A partir do ano que vem a indústria começa a oferecer uma opção bem mais simples : um teste que pode ser feito na oitava semana de gestação.
Um exame de sangue como outro qualquer que pode mudar o destino de uma família.
Para sociedade de geneticistas dos Estados Unidos, o teste é bem-vindo mas deve ser conduzido de forma que não interfira na decisão de manter a gravidez ou no direito de aborto concedido as americanas.
Diferente do Brasil, onde a lei não permite que as mães que já tem o diagnóstico durante a gestação, tirem o bebê.
Erin hoje diz que mesmo tivesse tido acesso ao teste mais cedo, não teria feito diferente. O nascimento do filho mudou totalmente a visão que tinha da doença.
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