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Diário da Guerra 11: siga as últimas informações sobre o ataque à Ucrânia

Acompanhe a cobertura em tempo real do SBT News no conflito entre russos e ucranianos

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guerra na ucrania entra no 11ºdia
• Atualizado em
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RESUMO:

  • Menino de 11 anos foge da Ucrânia e chega sozinho na Eslováquia
  • Avião da FAB levará ajuda humanitária para Ucrânia
  • Presidente ucraniano faz apelo para que povo russo combata a guerra
  • Zelensky diz que aeroporto civil de Vinnytsia foi destruído
  • "Não se trata de operação militar, mas uma guerra", diz Papa Francisco
  • OMS diz que vários hospitais foram atacados na Ucrânia
  • Visa, Mastercard e PayPal deixam de operar na Rússia
  • Mais de 2500 pessoas foram detidas em protestos na Rússia
  • Ministro ucraniano indaga Shell após empresa comprar petróleo russo
  • Fracassa operação de resgate de civis; novo cessar-fogo não é respeitado
  • No Brasil, governo e oposição divergem sobre a guerra
  • Zelensky pede aviões de guerra para os Estados Unidos
  • Tentativa de Zelenskiy de garantir ajuda direta da Otan não beneficia as negociações, diz ministro russo
  • Sistemas de segurança da Usina Nuclear de Zaporizhzhia estão intactos, afirma a Agência Internacional de Energia Atômica
  • "Não reconhecem nosso direito de existir", afirma o Ministro ucraniano Dmytro Kuleba  
  • Secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken pede verba para ajuda humanitária à Ucrânia

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22h20 - Um menino de apenas 11 anos, conseguiu fugir da guerra na Ucrânia e chegar a salvo após cruzar a fronteira com a Eslováquia. Ele trazia apenas um saco plástico, o passaporte, um número de telefone anotado na mão e um pedaço de papel com detalhes escondidos no casaco.

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22h11 - A Força Aérea Brasileira (FAB) enviará na próxima 2ª feira (7.mar), uma aeronave KC-390 Millennium, para resgatar os brasileiros que fugiram para a Polônia. Além do resgate, ela deixará uma carga de 11,6 toneladas de ajuda humanitária para a Ucrânia. 

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20h20 - Zelensky, fez um pronunciamento neste domingo (06.mar), em que se dirigiu ao povo russo e pediu que eles se posicionem contra a guerra. "Cidadãos russos, essa não é só a luta pela paz na Ucrânia, mas pela riqueza que vocês tinham no seu país. Se ficarem calados, a miséria vai falar por vocês no futuro. Não fiquem calados"

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18h05 - O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky,  afirmou neste domingo (6.mar), que o aeroporto civil de Vinnytsia, na região oeste do país, foi atacado. "Acabei de receber um relatório sobre um ataque contra Vinnytsia. Oito mísseis contra nossa cidade, contra nossa pacífica e adorável Vinnytsia, que nunca representou nenhuma ameaça para a Rússia" disse Zelensky peloTwitter.

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17H52 - "Rios de sangue e lágrimas correm na Ucrânia. Não é apenas uma operação militar, mas uma guerra, que semeia morte, destruição e miséria. O número de vítimas está aumentando, assim como as pessoas que fogem, especialmente mães e crianças. A necessidade de assistência humanitária naquele país problemático está crescendo dramaticamente a cada hora", declarou o pontífice.

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14h12 - Em meio aos ataques russos à Ucrânia há mais de uma semana, o Conselho de Direitos Humanos abriu inquérito para apurar as violações aos direitos humanos praticadas durante os ataques russos. Anunciada em Genebra, na sede do Conselho, a medida foi aprovada com 32 votos dos 47 membros, sendo que dois votaram contra e 13 não se posicionaram.

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13h15 -  Neste domingo (6.mar), durante protestos em 49 cidades na Rússia contra o ataque à Ucrânia, mais 2500 pessoas foram detidas. As informações são do grupo independente de monitoramento de protestos e de direitos humanos OVD-Info, que fica também na Rússia e visa combater a perseguição política. Segundo Maria Kuznetsova, porta-voz da organização de monitoramento, 'os parafusos estão sendo totalmente apertados', em relato à agência Reuters. "Estamos vendo protestos bem grandes, mesmo em cidades siberianas, onde raramente vimos esse número de prisões", relata.

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12h56 -  Uma das passagens de saída dos civis que ainda estão em território ucraniano e buscam cruzar a fronteira foi atingida na manhã deste domingo (06.mar). O ataque a Irpin, na região oeste de Kiev, deixou três mortos, entre eles duas crianças, segundo informações de autoridades ucranianas. A retirada de civis da região de Mariupol e Volnovakha, que deveriam ter acontecido no último sábado (05.mar), foram adiadas para esse domingo após o rompimento do acordo de cessar-fogo por parte da Rússia. Na ocasião, a medida foi tomada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha, responsável pela evacuação segura dos civis.

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12h27 - Neste domingo (6.mar), durante protestos em 49 cidades na Rússia contra o ataque à Ucrânia, mais 2500 pessoas foram detidas. A OVD-Info aponta que 2.502 pessoas foram presas até o momento. Desde o começo da invasão, em 24 de fevereiro, a organização registrou 11.345 presos.

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12h04 - O segundo dia de retirada de civis da cidade de Mariupol e Volnovakha, na Ucrânia, foi frustrado novamente por causa de novos ataques na manhã deste domingo (06.mar). Segundo o jornal Pravda, o Batalhão de Azov, das forças ucranianas divulgaram nas redes sociais Twitter e Telegram que novos bombardeios foram realizados pelo exército da Rússia.

"Precisamos entender que por causa da morte de civis pelas forças de ocupação - não pode haver garantia de segurança dos "corredores verdes", diz publicação do regimento de Azov.

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11h25 - A Cruz Vermelha confirmou a suspensão da operação de resgate nas redes sociais, que deveria acontecer a partir do meio-dia, hora local, 7h em Brasília. O cessar-fogo estava acordado inicialmente para durar até as 16h (Brasilia), 21h na Ucrânia. 

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10h45 - A empresa petrolífera anglo-holandesa Shell defendeu a decisão de comprar petróleo bruto da Rússia, mesmo com a guerra e invasão da Ucrânia. Em comunicado, a companhia disse que foi uma decisão 'difícil' comprar o combustível com desconto. Além disso, explicou que a carga adquirida na última 6ªfeira (04.mar), foi comprada porque 'não tinha alternativa'. Quando soube, o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba fez duras críticas nas redes sociais questionando a Shell no Twitter: 'O petróleo russo não cheira a sangue ucraniano para você?' Ainda na publicação o político ucraniano pediu às empresas que cortem as relações comerciais com a Rússia.

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10h15 - A empresa petrolífera anglo-holandesa Shell defendeu a decisão de comprar petróleo bruto da Rússia, mesmo com a guerra e invasão da Ucrânia. Em comunicado, a companhia disse que foi uma decisão 'difícil' comprar o combustível com desconto. Além disso, explicou que a carga adquirida na última 6ªfeira (04.mar), foi comprada porque 'não tinha alternativa'.

Quando soube, o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba fez duras críticas nas redes sociais questionando a Shell no Twitter: 'O petróleo russo não cheira a sangue ucraniano para você?' Ainda na publicação o político ucraniano pediu às empressas que cortem as relações comerciais com a Rússia.

Disseram-me que a Shell comprou discretamente um pouco de petróleo russo ontem. Uma pergunta para @Shell: o petróleo russo não cheira a sangue ucraniano para você? Apelo a todas as pessoas conscientes em todo o mundo para exigir que as empresas multinacionais cortem todos os laços comerciais com a Rússia, diz Kuleba no Twitter.

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08h30 - Na manhã deste domingo (6.mar), o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, confirmou vários ataques a hospitais na Ucrânia em meio ao conflito com a Rússia. Segundo o executivo das Nações Unidas, em publicação no Twitter, os ataques deixaram várias mortes e feridos. Apesar de não ter citado a Rússia, Tedros relata que ataques violam o direito internacional e humanitário. "Ataques a instalações de saúde ou trabalhadores violam a neutralidade médica e são violações do direito internacional humanitário", disse.


 

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07h30 - Ao contrário dos governos das principais economias do mundo, que se posicionaram veementemente contra a invasão russa à Ucrânia, o Executivo federal brasileiro apresentou posicionamentos conflitantes entre si sobre o evento. E dentro da oposição ao governo Jair Bolsonaro, o mesmo cenário é observado. Se por um lado, o chefe do Executivo disse ser solidário aos russos, e afirmou que o "equilíbrio é a posição mais sensata", por outro, o país votou a favor de resoluções que condenam a invasão, na ONU. Já na oposição, houve manifesto de presidenciáveis condenando o início da guerra pelos russos, mas também nota do PT culpando os Estados Unidos pela crise, que depois foi apagada, e o Partido da Causa Operária (PCO) - que apoia Luiz Inácio Lula da Silva na corrida presidencial - organizando atos a favor da Rússia e chamando a guerra na Ucrânia de "ação defensiva" russa.

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TUDO SOBRE A GUERRA ENTRE RÚSSIA E UCRÂNIA

+ Divergência sobre guerra não deve afetar relação econômica entre os Brics
+ Na capital da Ucrânia, a apreensão com um possível início da guerra
+ Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia faz novo apelo por cessar-fogo
+ Macron e Putin conversam sobre cessar crise diplomática na Ucrânia
+ Europa acabará se usina nuclear atacada por russos explodir, diz Ucrânia

+ Ataque russo provoca incêndio na maior usina nuclear da Europa
+ Ucrânia afirma que Rússia vai decretar Lei Marcial
+ Presidente do MDB diz que partido não estará em federação
+ Exército da Ucrânia será reforçado com chegada de 16 mil estrangeiros
+ "Devemos evitar o pior", afirma Macron após conversa com Putin
+ Governo oficializa visto humanitário para ucranianos no Brasil
+ Ahmadinejad diz a Putin: "Pare essa guerra satânica ou terá remorso"
+ Fitch e Moody's rebaixam nota de crédito da Rússia após sanções
+ Geórgia e Moldávia formalizam pedido de entrada na União Europeia
+ Cerca de 115 brasileiros já deixaram a Ucrânia rumo a países vizinhos
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+ Mais de 1 milhão de pessoas deixaram a Ucrânia após o início da guerra
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