Diário da Guerra 6: acompanhe as últimas informações do conflito
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SBT News
1h59 - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, voltou a condenar a invasão da Rússia à Ucrânia e classificou o líder russo, Vladimir Putin, como "ditador". Ele também anunciou novas sanções contra o país, incluindo a proibição de pouso e o completo fechamento do espaço aéreo dos Estados Unidos para voos vindos da Rússia.
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23h46 - Os chanceleres da Ucrânia, Dmytro Kuleba, e da China, Wang Yi, conversaram por telefone. Na ocasião, Wang disse que o governo chinês lamenta a eclosão da guerra com a Rússia, e pediu para os dois países envolvidos buscarem uma solução para o conflito por meio de negociações.
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22h37 - O Ministério das Relações Exteriores decidiu abrir dois postos de atendimento consular, sendo um na Ucrânia e outro na Moldávia, segundo comunicado divulgado. O objetivo da medida, diz a pasta, é "aperfeiçoar os mecanismos emergenciais de assistência aos cidadãos brasileiros que buscam deixar a Ucrânia".
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18h44 - Jornalistas independentes russos noticiaram que o gabinete do procurador-geral do país determinou o fechamento do canal de TV Dozhd e da rádio Ekho Moskvy. Ambos eram alguns dos raros meios de comunicação da Rússia sem controle do Kremlin.
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17h30 - Ao menos 264 pessoas foram detidas na Rússia durante protestos contra a guerra na Ucrânia. O país tem registrado manifestações contrárias à invasão desde o início da guerra, na última 5ª feira (24.fev).
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17h18 - Por causa dos ataques da Rússia à Ucrânia, o zoológico de Kiev fechou para visitantes e não tem planos de evacuar os animais. São quatro mil animais entre elefantes, camelos e gorilas que permanecerão na capital ucraniana, em meio dos bombardeios.
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14h53 - O ataque russo à torre de TV na capital da Ucrânia, Kiev, matou cinco pessoas, segundo serviços de emergência ucranianos. Ainda não está confirmado se a torre foi atingida, mas a explosão tirou algumas transmissões do ar.
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14h19 - O Procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, Karim Ahmad Khan, anunciou que vai prosseguir com a abertura de uma investigação sobre a situação na Ucrânia, o mais rápido possível.
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14h12 - O YouTube e o Facebook anunciaram bloqueio total dos canais russos RT e Sputnik em toda a região da Europa. A medida adotada pelas plataformas foi motivada pelos ataques do país à Ucrânia, iniciados na última 5ª feira (24.fev).
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14h01 - O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, pediu unidade da comunidade internacional para respostas contra a guerra na Ucrânia, e criticou países que não se posicionam contra os ataques russos ao país no Leste Europeu. O pronunciamento foi feito durante Sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, na Suíça.
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13h51 - A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, defendeu a entrada da Ucrânia na União Europeia. "Como a nossa resolução afirma claramente, parabenizamos a candidatura da Ucrânia ao estatuto de candidato e vamos trabalhar para esse objetivo. Devemos enfrentar o futuro juntos", disse Metsola, que afirmou que ucranianos defendem um "modo de vida".
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13h38 - Em coletiva de imprensa em Tapa, cidade na Estônia, autoridades europeias falaram sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia. No discurso, Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, afirmou ter enviado militares, além de doar 140 milhões de libras para ajudar no "esforço humanitário".
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13h44 - No sexto dia de guerra na Ucrânia, o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba, destacou que países duvidaram da resistência do país à invasão russa. Ele afirmou que o país ganhou força e apoio internacional após dias de luta e que o "impossível tornou-se possível".
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12h44 - A mídia local The Kyiv Independent publicou nas redes sociais na tarde desta 3ª feira (1º.mar) que a torre de transmissão de TV foi atingida em Kiev. O ataque acontece após a Rússia anunciar ataque a Kiev e pedir a saída de civis.
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11h50 - Após o envio de um gigantesco comboio militar, a Rússia anunciou que fará um ataque na capital da Ucrânia, Kiev. Agências do país divulgaram que os alvos serão agências de inteligência e que as ações ocorrerão com armas de precisão. Os russos pedem, no entanto, que ucranianos que estejam na cidade deixem suas casas.
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11h37 - Ao menos 136 civis foram mortos, incluindo 13 crianças, e 400 ficaram feridos desde a invasão russa na Ucrânia, que já dura seis dias. O balanço foi divulgado pelo Escritório de Direitos Humanos da ONU nesta terça-feira (1º.mar).
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11h23 - Uma repórter ucraniana confrontou o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, em uma coletiva de imprensa durante sua visita à Polônia. "Você não está vindo para Lviv porque está com medo", disse ela emocionada se referindo que ele escolheu não entrar na Ucrânia porque ele e a Otan estão "com medo". O primeiro-ministro falou na Polônia durante visita a aliados da Otan na última 2ª feira (28.fev).
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11h10 - A Presidente da Comissão Europeia, Ursula der Leyen, anunciou que haverá intensificação de sanções contra a Rússia, como em transações bancárias e na aquisição de combustíveis, e novos investimentos para a defesa da Ucrânia. Serão mais 500 milhões de euros para enfrentar as "consequências humanitárias" em território ucraniano. Além disso, mais 500 milhões de euros serão usados para apoio defensivo.
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10h30 - Ao menos 660 mil ucranianos já fugiram para países vizinhos desde a invasão russa, na semana passada, aponta levantamento da ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados, divulgado nesta 3ª feira (1º.mar).
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10h00 - A empresa multinacional de petróleo Shell anunciou o encerramento de suas operações russas. De acordo com o comunicado, a empresa deixará de atuar na em uma grande usina de gás liquefeito (GNL) e na estatal russa de gás Gazprom.
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08h45 - O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, fez um novo apelo para entrada da Ucrânia na União Europeia (UE).
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08h38 - O correspondente do SBT Sérgio Utsch teve que sair da capital da Ucrânia, Kiev, após a iminência de ataques russos no sexto dia de conflito no país. Nas últimas horas, um comboio militar das tropas de Vladmir Putin foi visto por satélite, em uma extensão de quase 60 km.
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06h26 - O prédio da Prefeitura de Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia, foi bombardeado por um míssil russo, de acordo com um vídeo publicado pelo Ministro das Relações Exteriores do país, Dmytro Kuleba na 3ª feira (1.mar).
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