Jornalismo
UFMG descobre nova cepa do coronavírus em BH com 18 mutações
Mutações identificadas nunca foram catalogadas. Nova cepa pode facilitar o contágio
SBT News
• Atualizado em
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Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) identificaram uma possível nova variante do vírus Sars-CoV-2 -- causador da covid-19 --, em Belo Horizonte. A nova cepa tem uma combinação inédita de 18 mutações do vírus.
A equipe da instituição analisou 85 genomas do vírus. Entre as cepas identificadas, estão algumas conhecidas, como a P.1, descoberta em Manaus, a P2, do Rio de Janeiro, a cepa do Reino Unido, B.1.1.7 e a sul-africana, B.1.1.351.
Em dois genomas foi identificada a presença de 18 mutações nunca ates catalogadas, o que pode caracterizar uma nova cepa do coronavírus.
As variantes já conhecidas, como a P.1 e a cepa do Reino Unido, possuem mutações que facilitam o contágio e podem ajudar o vírus a burlar o sistema imunológico. A possível nova cepa estudada em Minas Gerais, ao que tudo indica, também possui esse mesmo potencial.
A nova variante foi descoberta por pesquisadores do Laboratório de Biologia Integrativa do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG e do Setor de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Pardini, em colaboração com o Laboratório de Virologia Molecular da Universidade Federal do Rio de Janeiro e a prefeitura de Belo Horizonte.
A equipe da instituição analisou 85 genomas do vírus. Entre as cepas identificadas, estão algumas conhecidas, como a P.1, descoberta em Manaus, a P2, do Rio de Janeiro, a cepa do Reino Unido, B.1.1.7 e a sul-africana, B.1.1.351.
Em dois genomas foi identificada a presença de 18 mutações nunca ates catalogadas, o que pode caracterizar uma nova cepa do coronavírus.
As variantes já conhecidas, como a P.1 e a cepa do Reino Unido, possuem mutações que facilitam o contágio e podem ajudar o vírus a burlar o sistema imunológico. A possível nova cepa estudada em Minas Gerais, ao que tudo indica, também possui esse mesmo potencial.
A nova variante foi descoberta por pesquisadores do Laboratório de Biologia Integrativa do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG e do Setor de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Pardini, em colaboração com o Laboratório de Virologia Molecular da Universidade Federal do Rio de Janeiro e a prefeitura de Belo Horizonte.
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