OMS: Vacina de Oxford/Astrazeneca deve continuar a ser usada
Organização Mundial da Saúde divulga comunicado afirmando que a vacina desenvolvida por Oxford é segura
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A Organização Mundial da Saúde divulgou há pouco um comunicado, no qual aconselha que a vacina Oxford/Astrazeneca deve continuar a ser usada. "A OMS considera que os benefícios são maiores que os riscos e recomenda que a vacinação continue".
"A vacinação contra a Covid-19 não vai reduzir doenças e mortes por outras causas. Os eventos de trombose são conhecidos por ocorrer frequentemente. Tromboembolismo venoso é, globalmente, a terceira doença cardiovascular mais comum", diz a nota.
Cerca de 40 casos de trombose foram detectados em um universo de quase 20 milhões de pessoas que receberam a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford. 17 países europeus suspenderam temporariamente o uso do imunizante ou apenas de um lote considerado suspeito.
Segundo a OMS, cientistas da Organização estão em contato com a Agência Européia de Medicamentos e com as agências reguladoras dos países europeus, que decidiram suspender o uso do imunizante. Ontem, a Agência Européia e vários países já tinham reiterado a segurança da vacina produzida pela farmacêutica anglo-sueca Aztrazeneca.
Na manhã de hoje, em debate no parlamento britânico, o primeiro-ministro Boris Johnson foi perguntado se os vizinhos europeus estão desprezando evidências científicas. "O melhor que posso dizer sobre a vacina Oxford/Aztrazeneca é que eu finalmente tive a notícia de que vou tomar a minha injeção brevemente. E eu certamente vou tomar a Oxford/Aztrazeneca"
"A vacinação contra a Covid-19 não vai reduzir doenças e mortes por outras causas. Os eventos de trombose são conhecidos por ocorrer frequentemente. Tromboembolismo venoso é, globalmente, a terceira doença cardiovascular mais comum", diz a nota.
Cerca de 40 casos de trombose foram detectados em um universo de quase 20 milhões de pessoas que receberam a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford. 17 países europeus suspenderam temporariamente o uso do imunizante ou apenas de um lote considerado suspeito.
Segundo a OMS, cientistas da Organização estão em contato com a Agência Européia de Medicamentos e com as agências reguladoras dos países europeus, que decidiram suspender o uso do imunizante. Ontem, a Agência Européia e vários países já tinham reiterado a segurança da vacina produzida pela farmacêutica anglo-sueca Aztrazeneca.
Na manhã de hoje, em debate no parlamento britânico, o primeiro-ministro Boris Johnson foi perguntado se os vizinhos europeus estão desprezando evidências científicas. "O melhor que posso dizer sobre a vacina Oxford/Aztrazeneca é que eu finalmente tive a notícia de que vou tomar a minha injeção brevemente. E eu certamente vou tomar a Oxford/Aztrazeneca"
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