China pede cooperação internacional em vacinas no combate à covid-19
"Que todas as partes tomem ações concretas para fornecer mais vacinas", disse a chanceler chinesa
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A China pediu à comunidade internacional que trabalhe em conjunto para contribuir para a distribuição e o uso equitativos das vacinas contra o novo coronavírus em todo o mundo e ajudar a derrotar a pandemia.
"A solidariedade e a cooperação são as armas mais poderosas para derrotar a pandemia da covid-19. É também o consenso comum da comunidade internacional", disse a ministra de Relações Exteriores Hua Chunying em uma coletiva de imprensa.
A chanceler disse também que a China espera que "todas as partes tomem ações concretas para fornecer mais vacinas aos países em desenvolvimento, promover a distribuição justa e o uso de vacinas em todo o mundo e derrotar a pandemia o mais rápido possível".
A China está na vanguarda da pesquisa e desenvolvimento de vacinas globalmente, com uma vacina para comercialização condicional e várias outras em testes clínicos em diferentes estágios, lembrou Hua, acrescentando que isso tem dado apoio significativo à luta da China contra a pandemia e sua participação na cooperação internacional neste setor.
As empresas chinesas começaram a exportar para países que precisam urgentemente de vacinas e aprovaram e autorizaram o uso emergencial de imunizantes chineses em seus países. "A maioria deles são países em desenvolvimento", acrescentou a ministra Hua.
O Brasil negocia o insumo farmacêutico ativo (IFA) com os chineses para alavancar a produção da CoronaVac no país. O Butantan já recebeu lotes de IFA e conseguiu finalizar a produção de 4,8 milhões de doses da CoronaVac, para as quais pediu à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização de uso emergencial. Mas a entrega das 46 milhões de doses aos brasileiros, firmadas em contrato com o Ministério da Saúde, está ameaçada porque a matéria-prima, apesar de ter sido liberada pela Sinovac, aguarda o aval do governo da China.
"A solidariedade e a cooperação são as armas mais poderosas para derrotar a pandemia da covid-19. É também o consenso comum da comunidade internacional", disse a ministra de Relações Exteriores Hua Chunying em uma coletiva de imprensa.
A chanceler disse também que a China espera que "todas as partes tomem ações concretas para fornecer mais vacinas aos países em desenvolvimento, promover a distribuição justa e o uso de vacinas em todo o mundo e derrotar a pandemia o mais rápido possível".
A China está na vanguarda da pesquisa e desenvolvimento de vacinas globalmente, com uma vacina para comercialização condicional e várias outras em testes clínicos em diferentes estágios, lembrou Hua, acrescentando que isso tem dado apoio significativo à luta da China contra a pandemia e sua participação na cooperação internacional neste setor.
As empresas chinesas começaram a exportar para países que precisam urgentemente de vacinas e aprovaram e autorizaram o uso emergencial de imunizantes chineses em seus países. "A maioria deles são países em desenvolvimento", acrescentou a ministra Hua.
O Brasil negocia o insumo farmacêutico ativo (IFA) com os chineses para alavancar a produção da CoronaVac no país. O Butantan já recebeu lotes de IFA e conseguiu finalizar a produção de 4,8 milhões de doses da CoronaVac, para as quais pediu à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização de uso emergencial. Mas a entrega das 46 milhões de doses aos brasileiros, firmadas em contrato com o Ministério da Saúde, está ameaçada porque a matéria-prima, apesar de ter sido liberada pela Sinovac, aguarda o aval do governo da China.
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