SP muda indicadores para restringir acesso à fase verde
Número de casos e óbitos por 100 mil habitantes e ocupação de UTIs passam a ser mais determinantes para mudanças
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As mudanças apresentadas pelo governo de São Paulo na última sexta-feira (8) alteram a dinâmica de fases de cada região do estado em relação à contenção da Covid-19. Se antes a fase laranja permitia uma ocupação de 75% de leitos de unidade de terapia intensiva (UTI), esse índice agora é de 70%.
Já aquelas localidades que desejam acessar a fase verde, menos restritiva, terão que ter 30 internações e 3 óbitos por 100 mil habitantes. Antes, os números eram maiores: 40 e 5, respectivamente.
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"Os indicadores mais eficientes são os de incidência, que mostram a velocidade de transmissão do vírus. São esses parâmetros que serão utilizados para classificar as regiões", afirmou Paulo Menezes, Coordenador do Centro de Contingência da Covid-19.
As alterações servem para impedir um acesso mais "facilitado" à fase verde. De acordo com Jean Gorinchteyn, Secretário de Saúde, o plano foi "revisado" para impedir eventuais avanços.
A fase vermelha permanece quando uma região chega a 80% na ocupação de UTIs. Na laranja, entre 70% e 80%. Na fase amarela, o que determina a chegada de uma localidade serão outros indicadores de incidência, mas mantendo a ocupação da fase anterior.
+ SP: alta de internações por coronavírus motivou mudanças em plano
Para chegar à fase verde, a taxa de ocupação tem que estar obrigatoriamente abaixo de 70%, bem como os outros indicadores de casos e óbitos em números mais reduzidos.
Esses dados já eram acompanhados pelo governo desde o início da pandemia, mas mudaram novamente por conta da alta de casos e internações no estado.
De acordo com Patrícia Ellen, Secretária de Desenvolvimento Econômico do estado, a equipe do governo passou a monitorar, com mais afinco, o número de internações, a despeito do número de óbitos, pois permitem um "melhor acompanhamento" da pandemia.
Já aquelas localidades que desejam acessar a fase verde, menos restritiva, terão que ter 30 internações e 3 óbitos por 100 mil habitantes. Antes, os números eram maiores: 40 e 5, respectivamente.
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"Os indicadores mais eficientes são os de incidência, que mostram a velocidade de transmissão do vírus. São esses parâmetros que serão utilizados para classificar as regiões", afirmou Paulo Menezes, Coordenador do Centro de Contingência da Covid-19.
As alterações servem para impedir um acesso mais "facilitado" à fase verde. De acordo com Jean Gorinchteyn, Secretário de Saúde, o plano foi "revisado" para impedir eventuais avanços.
A fase vermelha permanece quando uma região chega a 80% na ocupação de UTIs. Na laranja, entre 70% e 80%. Na fase amarela, o que determina a chegada de uma localidade serão outros indicadores de incidência, mas mantendo a ocupação da fase anterior.
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Para chegar à fase verde, a taxa de ocupação tem que estar obrigatoriamente abaixo de 70%, bem como os outros indicadores de casos e óbitos em números mais reduzidos.
Esses dados já eram acompanhados pelo governo desde o início da pandemia, mas mudaram novamente por conta da alta de casos e internações no estado.
De acordo com Patrícia Ellen, Secretária de Desenvolvimento Econômico do estado, a equipe do governo passou a monitorar, com mais afinco, o número de internações, a despeito do número de óbitos, pois permitem um "melhor acompanhamento" da pandemia.
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