Pesquisa diz que 58% da população não quer ser vacinada na Rússia
Medo dos efeitos colaterais e falta de conclusão nos testes estão entre os principais motivos para a rejeição da vacina Sputnik V
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Uma pesquisa publicada nesta segunda-feira (28) pela Levada Center, uma organização russa sem fins lucrativos, revelou que 58% da população não está pronta para ser vacinada contra o novo coronavírus.
No entanto, os números também mostraram que 57% das pessoas têm medo de contrair a doença. As mulheres (64%) são mais receosas que os homens (47%). O grupo que mais teme a Covid-19 são os idosos: 70%.
Para 30% dos indivíduos, o principal motivo para dispensar a vacinação é o fato de os testes com a vacina Sputnik V ainda não terem sido concluídos, 29% das pessoas relataram medo dos possíveis efeitos colaterais, 12% acham que não faz sentido haver vacinação contra a Covid-19 e 10% não veem sentido em qualquer tipo de vacinação.
A Rússia é o quarto país no mundo com o maior número de casos da doença: já são mais de 3 milhões de infectados, de acordo com os dados da Universidade John Hopkins. O número de mortos é de 54.559.
De acordo com a instituição, 1.617 pessoas acima de 18 anos foram entrevistadas entre os dias 21 e 23 de dezembro. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais para mais ou para menos.
No entanto, os números também mostraram que 57% das pessoas têm medo de contrair a doença. As mulheres (64%) são mais receosas que os homens (47%). O grupo que mais teme a Covid-19 são os idosos: 70%.
Para 30% dos indivíduos, o principal motivo para dispensar a vacinação é o fato de os testes com a vacina Sputnik V ainda não terem sido concluídos, 29% das pessoas relataram medo dos possíveis efeitos colaterais, 12% acham que não faz sentido haver vacinação contra a Covid-19 e 10% não veem sentido em qualquer tipo de vacinação.
A Rússia é o quarto país no mundo com o maior número de casos da doença: já são mais de 3 milhões de infectados, de acordo com os dados da Universidade John Hopkins. O número de mortos é de 54.559.
De acordo com a instituição, 1.617 pessoas acima de 18 anos foram entrevistadas entre os dias 21 e 23 de dezembro. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais para mais ou para menos.
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