Juíza morta pelo ex-marido levou 16 facadas, aponta IML
Segundo os investigadores responsáveis pelo caso, a mulher também foi arrastada na calçada pelo assassino
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A juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, de 45 anos, sofreu 16 cortes e perfurações com faca, segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML) divulgado neste sábado (26). A mulher foi assassinada pelo ex-marido, Paulo José Arronenzi, enquanto deixava as três filhas para passar a noite de Natal com ele, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O IML aponta ainda que a maior parte dos ferimentos estavam no rosto da vítima, mas atingiram também a mão esquerda, um sinal de que Viviane tentou se defender. Para os investigadores, a juíza também foi arrastada na calçada pelo assassino.
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Na cerimônia de cremação do corpo da mulher, à qual a imprensa pôde acompanhar de longe, as meninas que viram a própria mãe ser assassinada não compareceram. Entre elas, estão duas gêmeas, de 9, e uma criança de 12 anos, que se encontram agora na casa e sob guarda da avó materna. A irmã da juíza também passará a cuidar das três.
O criminoso teve prisão preventiva decretada pela Justiça, nesta sexta-feira (25), e foi transferido para o Complexo de Bangu, na zona oeste da capital fluminense. Em setembro deste ano, Viviane já havia registrado queixa contra ele por agressão.
O IML aponta ainda que a maior parte dos ferimentos estavam no rosto da vítima, mas atingiram também a mão esquerda, um sinal de que Viviane tentou se defender. Para os investigadores, a juíza também foi arrastada na calçada pelo assassino.
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Na cerimônia de cremação do corpo da mulher, à qual a imprensa pôde acompanhar de longe, as meninas que viram a própria mãe ser assassinada não compareceram. Entre elas, estão duas gêmeas, de 9, e uma criança de 12 anos, que se encontram agora na casa e sob guarda da avó materna. A irmã da juíza também passará a cuidar das três.
O criminoso teve prisão preventiva decretada pela Justiça, nesta sexta-feira (25), e foi transferido para o Complexo de Bangu, na zona oeste da capital fluminense. Em setembro deste ano, Viviane já havia registrado queixa contra ele por agressão.
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