Covid-19: aumenta o número de pessoas que não pretendem se vacinar
Pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha também revelou que os imunizantes produzidos pela China são os que mais causam desconfiança na população
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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha revelou que o número de pessoas que não pretendem se vacinar contra a Covid-19 aumentou: em agosto deste ano, apenas 9% dos entrevistados diziam não querer tomar a vacina; agora, o número subiu para 22%.
No entanto, segundo o levantamento publicado nesta segunda-feira (21), mais pessoas acham que a pandemia está piorando no país. Em junho, o número era de 65%, caiu para 43% em agosto e atingiu 73% neste mês.
A China foi o país que mais sofreu resistência dos brasileiros em relação à confiança na produção de vacinas: apenas 47% dos que responderam ao questionário garantiram que tomariam um imunizante originário do país asiático. O número subiu para 74% em um cenário em que a vacina fosse produzida pelos Estados Unidos.
O estudo também mostrou que 62% das mulheres e 50% dos homens acham que a vacina deveria ser de uso obrigatório.
Diante das mudanças no comércio e prestação de serviços, 66% da pessoas são a favor do fechamento das escolas, 61% acham justa a decisão de diminuir o horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais e 49% concordam com o fechamento de templos religiosos.
De acordo com o Datafolha, entre os dias 8 e 10 de dezembro, foram entrevistadas 2.016 pessoas acima de 18 anos de todas as regiões do Brasil. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
No entanto, segundo o levantamento publicado nesta segunda-feira (21), mais pessoas acham que a pandemia está piorando no país. Em junho, o número era de 65%, caiu para 43% em agosto e atingiu 73% neste mês.
A China foi o país que mais sofreu resistência dos brasileiros em relação à confiança na produção de vacinas: apenas 47% dos que responderam ao questionário garantiram que tomariam um imunizante originário do país asiático. O número subiu para 74% em um cenário em que a vacina fosse produzida pelos Estados Unidos.
O estudo também mostrou que 62% das mulheres e 50% dos homens acham que a vacina deveria ser de uso obrigatório.
Diante das mudanças no comércio e prestação de serviços, 66% da pessoas são a favor do fechamento das escolas, 61% acham justa a decisão de diminuir o horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais e 49% concordam com o fechamento de templos religiosos.
De acordo com o Datafolha, entre os dias 8 e 10 de dezembro, foram entrevistadas 2.016 pessoas acima de 18 anos de todas as regiões do Brasil. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
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