Em meio à pandemia, turismo mundial registra pior ano da história
Segundo a Organização Mundial de Turismo, prejuízo do setor foi 10 vezes pior que o registrado em 2009, durante a crise econômica mundial
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As medidas de isolamento social implantadas pelas autoridades ao redor de todo mundo para conter o novo coronavírus desencadeou uma série de conflitos, que vão desde os impactos psicológicos causados na população aos abalos sem precedentes na econômica global. No turismo, as restrições às viagens provocaram um prejuízo avaliado em US$ 935 bilhões, acarretando uma perda de US$ 2 trilhões no PIB mundial.
De acordo com os dados divulgados pela Organização Mundial do Turismo (OMT), o setor atingiu o mesmo nível registrado em 1990, com uma queda de 75% nos deslocamentos. Entre os meses de janeiro e outubro, os destinos internacionais receberam 900 milhões de turistas a menos em relação ao mesmo período de 2019, o que representa uma perda 10 vezes maior que a ocorrida em 2009 durante a crise econômica mundial.
Para o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili, é necessário implantar mais ações que garantam a abertura segura das fronteiras, enquanto postos de emprego e negócios do turismo são reabertos. Segundo Pololikashvili, a expectativa é de que as vacinas anticovid sejam responsáveis por devolver a confiança aos turistas, embora exista um longo caminho a ser percorrido.
Na Ásia, primeira região a adotar as medidas de restrição às viagens, houve uma queda de 82%. Com relação ao Oriente Médio, a redução foi de 73%, enquanto na África o recuo foi de 69%. Na América Latina e na América do Norte, as chegadas internacionais caíram 68%.
Já na Europa, as perdas durante setembro e outubro foram entre 72% a 76%. Houve uma leve recuperação entre os meses de julho e agosto, mas o registro de novos casos de infectados pelo vírus provocou a adoção de novas medidas de contenção.
Desde o início da pandemia, mais 76 mil pessoas foram infectadas, enquanto 1,6 milhão morreram em decorrência da doença.
De acordo com os dados divulgados pela Organização Mundial do Turismo (OMT), o setor atingiu o mesmo nível registrado em 1990, com uma queda de 75% nos deslocamentos. Entre os meses de janeiro e outubro, os destinos internacionais receberam 900 milhões de turistas a menos em relação ao mesmo período de 2019, o que representa uma perda 10 vezes maior que a ocorrida em 2009 durante a crise econômica mundial.
Para o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili, é necessário implantar mais ações que garantam a abertura segura das fronteiras, enquanto postos de emprego e negócios do turismo são reabertos. Segundo Pololikashvili, a expectativa é de que as vacinas anticovid sejam responsáveis por devolver a confiança aos turistas, embora exista um longo caminho a ser percorrido.
Na Ásia, primeira região a adotar as medidas de restrição às viagens, houve uma queda de 82%. Com relação ao Oriente Médio, a redução foi de 73%, enquanto na África o recuo foi de 69%. Na América Latina e na América do Norte, as chegadas internacionais caíram 68%.
Já na Europa, as perdas durante setembro e outubro foram entre 72% a 76%. Houve uma leve recuperação entre os meses de julho e agosto, mas o registro de novos casos de infectados pelo vírus provocou a adoção de novas medidas de contenção.
Desde o início da pandemia, mais 76 mil pessoas foram infectadas, enquanto 1,6 milhão morreram em decorrência da doença.
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