Governo de SP estima investir R$ 100 milhões com vacinação
Valor é referente a deslocamentos e logística. Doria afirma que SP "não será dependente" de recursos federais
Publicidade
Com a apresentação do plano estadual de vacinação contra a Covid-19 em São Paulo, o governo paulista prevê investir R$ 100 milhões na distribuição e logística do processo em 654 cidades do estado.
A informação foi dada por Regiane de Paula, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (7).
O dinheiro virá de recursos do Tesouro do Governo, de acordo com o governador João Doria (PSDB). "A prioridade, desde março [de 2020], são vidas, a saúde, a medicina, e para isso não medimos esforços", disse o tucano.
A vacina CoronaVac, produzida pelo paulista Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, começará a ser aplicada em grupos a partir do dia 25 de janeiro de 2021, conforme calendário do estado.
O governo paulista prevê que outras cidades, estados e países adquiram a vacina. Doria fez menções aos prefeitos Rafael Greca (DEM), de Curitiba (PR) e Eduardo Paes (DEM), do Rio de Janeiro (RJ), que desejam adquirir a CoronaVac, além de oito estados que o governador não mencionou por "sigilo". A Argentina também iniciou diálogos com o governo paulista.
São Paulo já tinha investido em um acordo de US$ 90 milhões com o laboratório chinês para o envio de 6 milhões de doses prontas e outras 40 milhões para serem produzidas no Butantan.
Em relação a insumos para a aplicação das vacinas, o Secretário de Saúde, Jean Gorinchteyn afirmou que o governo tem agulhas e seringas suficientes para a produção das vacinas da primeira fase. "Dessa maneira não será necessário fazer licitações, aguardo de licitações, porque já disponibilizamos em nosso estoque esses materiais", afirmou.
Por fim, Doria manteve críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e disse que o governo federal tem "obrigação" de apoiar São Paulo "assim com os outros 26 estados brasileiros". Sobre recursos federais, o tucano disse que pretende, sim, utilizá-los, mas que "aqui em São Paulo não seremos dependentes. Se necessário seremos independentes para atender as necessidades da população e salvar vidas", cravou o tucano.
A informação foi dada por Regiane de Paula, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (7).
O dinheiro virá de recursos do Tesouro do Governo, de acordo com o governador João Doria (PSDB). "A prioridade, desde março [de 2020], são vidas, a saúde, a medicina, e para isso não medimos esforços", disse o tucano.
A vacina CoronaVac, produzida pelo paulista Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, começará a ser aplicada em grupos a partir do dia 25 de janeiro de 2021, conforme calendário do estado.
O governo paulista prevê que outras cidades, estados e países adquiram a vacina. Doria fez menções aos prefeitos Rafael Greca (DEM), de Curitiba (PR) e Eduardo Paes (DEM), do Rio de Janeiro (RJ), que desejam adquirir a CoronaVac, além de oito estados que o governador não mencionou por "sigilo". A Argentina também iniciou diálogos com o governo paulista.
São Paulo já tinha investido em um acordo de US$ 90 milhões com o laboratório chinês para o envio de 6 milhões de doses prontas e outras 40 milhões para serem produzidas no Butantan.
Em relação a insumos para a aplicação das vacinas, o Secretário de Saúde, Jean Gorinchteyn afirmou que o governo tem agulhas e seringas suficientes para a produção das vacinas da primeira fase. "Dessa maneira não será necessário fazer licitações, aguardo de licitações, porque já disponibilizamos em nosso estoque esses materiais", afirmou.
Por fim, Doria manteve críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e disse que o governo federal tem "obrigação" de apoiar São Paulo "assim com os outros 26 estados brasileiros". Sobre recursos federais, o tucano disse que pretende, sim, utilizá-los, mas que "aqui em São Paulo não seremos dependentes. Se necessário seremos independentes para atender as necessidades da população e salvar vidas", cravou o tucano.
Publicidade