Internações por Covid-19 ficam estáveis e casos caem na semana em SP
Número de ocupações de leitos, porém, mais que dobrou em 24 dias no estado: 714 em 2/11 para 1.503 na última quarta (25)
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O avanço da Covid-19 no estado de São Paulo nas últimas semanas se traduz em números ora animadores ora preocupantes.
Se o escopo for a semana, o estado tem o que comemorar: o número de casos caiu 11,1% quando comparado ao período anterior, bem como houve 15% menos mortes.
Por outro lado, a capital, que possui 34,3% dos óbitos, sozinha, viu o número de internações crescer 14,4% no último mês. Considerando este foco, as ocupações em todo o estado se mantiveram estáveis, com alta de 1% na última semana.
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Para o governo estadual, os números confrontados com o adiamento de uma possível reclassificação do Plano São Paulo foi algo "prudente", de acordo com Jean Gorinchteyn, secretário de saúde, já que o estado foi um dos acometidos pela pane na emissão dos dados enviados pelo Ministério da Saúde do dia 6 a 10 de novembro.
Na última quarta-feira (25), 1.503 pessoas foram internadas no estado, número que não era visto desde 10 de setembro, quando foram registradas 1.524 internações.
Daquele dia em diante, os números foram caindo: no início de novembro, 714 internações no dia 2, um número tão baixo quanto os registrados em abril, começo da pandemia. Deste dia 2 até ontem, o número mais que dobrou.
Se o escopo for a semana, o estado tem o que comemorar: o número de casos caiu 11,1% quando comparado ao período anterior, bem como houve 15% menos mortes.
Por outro lado, a capital, que possui 34,3% dos óbitos, sozinha, viu o número de internações crescer 14,4% no último mês. Considerando este foco, as ocupações em todo o estado se mantiveram estáveis, com alta de 1% na última semana.
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Na última quarta-feira (25), 1.503 pessoas foram internadas no estado, número que não era visto desde 10 de setembro, quando foram registradas 1.524 internações.
Daquele dia em diante, os números foram caindo: no início de novembro, 714 internações no dia 2, um número tão baixo quanto os registrados em abril, começo da pandemia. Deste dia 2 até ontem, o número mais que dobrou.
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