Governo de SP promete criminalizar festas "aberrantes" em meio à pandemia
Uso de forças policiais para inibir eventos com centenas ou milhares de pessoas está no radar do secretariado paulista
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Com a alta no número de internações por Covid-19, sobretudo em hospitais particulares, o Governo de São Paulo afirmou que vai criminalizar aglomerações no estado.
A medida foi anunciada na segunda-feira (23) em coletiva de imprensa. De acordo com Jean Gorintchteyn, secretário estadual de saúde, festas "de forma aberrante", com mais de mil pessoas, "foram fechadas" por fiscais da vigilância sanitária.
O aumento dos casos e internações, na visão do governo paulista, se deve à falta de cuidado das pessoas que estão se permitindo circular nesses ambientes, geralmente sem máscara e muito próximas.
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O Plano SP, que guia o governo em decisões de abertura e fechamento de estabelecimentos, ainda não permite este tipo de evento. No entanto, basta dar uma olhada em vídeos nas redes sociais para ver que a situação é completamente diferente.
Ainda que os fiscais estejam atuando para coibir e punir os estabelecimentos, o governo paulista afirma que encontra dificuldade para realizar essas ações, já que muitos dos eventos são criados na internet e a poucas horas do início, inviabilizando o trabalho dos agentes.
Os responsáveis ou organizadores que forem pegos promovendo e realizando essas festas vão responder civil e criminalmente, de acordo com Gorinchteyn. A solução, segundo o secretário, seria atuar também com forças policiais para impedir que eventos do tipo sejam realizados.
São Paulo tem 1,2 milhão de casos confirmados de Covid-19 e 41.267 óbitos da doença.
A medida foi anunciada na segunda-feira (23) em coletiva de imprensa. De acordo com Jean Gorintchteyn, secretário estadual de saúde, festas "de forma aberrante", com mais de mil pessoas, "foram fechadas" por fiscais da vigilância sanitária.
O aumento dos casos e internações, na visão do governo paulista, se deve à falta de cuidado das pessoas que estão se permitindo circular nesses ambientes, geralmente sem máscara e muito próximas.
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Os responsáveis ou organizadores que forem pegos promovendo e realizando essas festas vão responder civil e criminalmente, de acordo com Gorinchteyn. A solução, segundo o secretário, seria atuar também com forças policiais para impedir que eventos do tipo sejam realizados.
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