Covid-19: birra política não pode interferir na vacinação, diz Doria
Novamente, governador mostrou-se contrário à posição defendida pelo presidente, de que a imunização não deve ser obrigatória
Publicidade
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), voltou a comentar o embate sobre a nacionalização da vacina chinesa contra a Covid-19, em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (28).
Para isso, o tucano lembrou sobre a aproximação do feriado nacional de finados, na próxima segunda-feira (2), e homenageou os mortos pelo vírus.
"Aqui em São Paulo quase 39 mil pessoas perderam as suas vidas. A todos os parentes dessas pessoas nossa sincera homenagem. E queria lembrar também que para evitar mais mortes, nós precisamos das vacinas. A vacina é o melhor instrumento para deter a pandemia, é a vacina que vai salvar vida, é a vacina que vai evitar que não percamos mais membros das nossas famílias, amigos, vizinhos e outras pessoas", frisou.
Doria, então, falou indiretamente sobre a posição contrária do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à vacinação nacional contra a Covid-19, assim que aprovada.
"Acreditamos que a birra política não pode vencer o bom senso e a insensatez não pode vencer a esperança", apontou.
Para isso, o tucano lembrou sobre a aproximação do feriado nacional de finados, na próxima segunda-feira (2), e homenageou os mortos pelo vírus.
"Aqui em São Paulo quase 39 mil pessoas perderam as suas vidas. A todos os parentes dessas pessoas nossa sincera homenagem. E queria lembrar também que para evitar mais mortes, nós precisamos das vacinas. A vacina é o melhor instrumento para deter a pandemia, é a vacina que vai salvar vida, é a vacina que vai evitar que não percamos mais membros das nossas famílias, amigos, vizinhos e outras pessoas", frisou.
Doria, então, falou indiretamente sobre a posição contrária do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à vacinação nacional contra a Covid-19, assim que aprovada.
"Acreditamos que a birra política não pode vencer o bom senso e a insensatez não pode vencer a esperança", apontou.
Publicidade