Eficácia da CoronaVac precisa ser comprovada com mínimo de infectados
Instituto Butantan aguarda positivações para Covid-19 entre voluntários de testes para dar seguimento à aprovação do imunizante
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Atualmente na terceira fase de testes da vacina CoronaVac, o governo de São Paulo e o Instituto Butantan aguardam testes mais conclusivos para comprovar a eficácia do imunizante contra a Covid-19.
De acordo com Jean Gorinchteyn, Secretário Estadual de Saúde, "a qualquer momento" o número de voluntários com resultados positivos para coronavírus pode sair. Esse número de positivações é de 61 participantes dos testes.
O secretário também afirmou, na última segunda-feira (26/10), que houve uma necessidade de aumentar o número de voluntários para 13 mil pessoas, e mais centros de testagem em outras regiões estão sendo implantados para que esse número de 61 seja alcançado brevemente.
Esse número é necessário para a comparação entre os participantes que tomaram o imunizante e o placebo. A eficácia precisa ser de, no mínimo, maior que 50%.
A vacina CoronaVac, produzida em parceria do Instituto Butantan e com o laboratório chinês Sinovac, teve autorizada a importação de 6 milhões de doses. Porém, as vacinas somente serão aplicadas após a aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O número de voluntários positivados para coronavírus participantes das pesquisas só pode ser revelado ao final dos estudos, por medidas éticas e científicas.
De acordo com Jean Gorinchteyn, Secretário Estadual de Saúde, "a qualquer momento" o número de voluntários com resultados positivos para coronavírus pode sair. Esse número de positivações é de 61 participantes dos testes.
O secretário também afirmou, na última segunda-feira (26/10), que houve uma necessidade de aumentar o número de voluntários para 13 mil pessoas, e mais centros de testagem em outras regiões estão sendo implantados para que esse número de 61 seja alcançado brevemente.
Esse número é necessário para a comparação entre os participantes que tomaram o imunizante e o placebo. A eficácia precisa ser de, no mínimo, maior que 50%.
A vacina CoronaVac, produzida em parceria do Instituto Butantan e com o laboratório chinês Sinovac, teve autorizada a importação de 6 milhões de doses. Porém, as vacinas somente serão aplicadas após a aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O número de voluntários positivados para coronavírus participantes das pesquisas só pode ser revelado ao final dos estudos, por medidas éticas e científicas.
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