Covid-19: China descobre vírus em bacalhau importado
A descoberta foi feita em embalagens importadas na província de Qingdao; pesquisas podem identificar origem do vírus
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A província chinesa de Qingdao, no leste do país asiático, é um novo epicentro do coronavírus. Até o último dia 16, foram coletadas 10,94 milhões de amostras, não encontrando, porém, nenhum caso positivo de covid-19 nos moradores da cidade.
Mas os testes em massa identificaram uma amostra do vírus vivo em uma embalagem de bacalhau importado congelado. Pela primeira vez o vírus foi encontrado em um objeto em condições adversas de transporte e temperatura. A descoberta do CDC (Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças) indica que o vírus vivo pode sobreviver em embalagens por mais tempo, mesmo em condições adversas e por longa distância - frio e transporte, respectivamente.
A situação é agravante, pois expõe os milhares de trabalhadores da indústria de produtos congelados e alimentos úmidos. Sem proteção adequada, os profissionais podem entrar em contato direto com o vírus.
De acordo com o CDC, os consumidores estão menos expostos e a possibilidade de contrair coronavírus por ingestão desses alimentos é muito baixa, considerando que a covid-19 não é uma doença com origem alimentar.
A descoberta abre uma nova frente de pesquisas sobre a covid-19: o vírus pode ter origens aquáticas, caso o sequenciamento genético seja compatível com a presente em humanos. As autoridades chinesas não forneceram detalhes da origem do produto.
Mas os testes em massa identificaram uma amostra do vírus vivo em uma embalagem de bacalhau importado congelado. Pela primeira vez o vírus foi encontrado em um objeto em condições adversas de transporte e temperatura. A descoberta do CDC (Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças) indica que o vírus vivo pode sobreviver em embalagens por mais tempo, mesmo em condições adversas e por longa distância - frio e transporte, respectivamente.
A situação é agravante, pois expõe os milhares de trabalhadores da indústria de produtos congelados e alimentos úmidos. Sem proteção adequada, os profissionais podem entrar em contato direto com o vírus.
De acordo com o CDC, os consumidores estão menos expostos e a possibilidade de contrair coronavírus por ingestão desses alimentos é muito baixa, considerando que a covid-19 não é uma doença com origem alimentar.
A descoberta abre uma nova frente de pesquisas sobre a covid-19: o vírus pode ter origens aquáticas, caso o sequenciamento genético seja compatível com a presente em humanos. As autoridades chinesas não forneceram detalhes da origem do produto.
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