CoronaVac poderá ser disponibilizada para América Latina
Doria garante que imunizante poderá ser distribuído aos países vizinhos quando começar a produção em fábrica nacional
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O governador João Doria (PSDB) anunciou que a produção da CoronaVac, feita pelo Instituto Butantan, poderá ser disponibilizada aos países da América Latina. A informação foi dada em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes nesta segunda-feira (28).
Ao ser questionado se houve um contato de parceria com outras nações latinas, o tucano afirmou que os brasileiros são a prioridade.
"Já houve esse entendimento, mas é preciso esclarecer que primeiro vamos ter aquisição da vacina CoronaVac para atender aos brasileiros de São Paulo", disse. "Na seguida, se possível em harmonia e de forma integrada com o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Ministério da Saúde (MS), teremos a vacina disponível para outros milhões de brasileiros", completou.
Com a nova produção em fábrica nacional do imunizante, o Butantan poderá distribuir para os países vizinhos.
"Estamos agindo com rapidez e eficiência para preparar a vacina para os brasileiros, como prioridade, e na sequência preparar a vacina produzida no Brasil e disponibiliza-la para os países do continente", concluiu.
Em São Paulo, o instituto desenvolve a CoronaVac em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Se ela for aprovada, a imunização pode começar em dezembro deste ano nos profissionais da saúde.
Pela décima semana consecutiva, o estado registrou queda no número de internações por Covid-19.
Ao ser questionado se houve um contato de parceria com outras nações latinas, o tucano afirmou que os brasileiros são a prioridade.
"Já houve esse entendimento, mas é preciso esclarecer que primeiro vamos ter aquisição da vacina CoronaVac para atender aos brasileiros de São Paulo", disse. "Na seguida, se possível em harmonia e de forma integrada com o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Ministério da Saúde (MS), teremos a vacina disponível para outros milhões de brasileiros", completou.
Com a nova produção em fábrica nacional do imunizante, o Butantan poderá distribuir para os países vizinhos.
"Estamos agindo com rapidez e eficiência para preparar a vacina para os brasileiros, como prioridade, e na sequência preparar a vacina produzida no Brasil e disponibiliza-la para os países do continente", concluiu.
Em São Paulo, o instituto desenvolve a CoronaVac em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Se ela for aprovada, a imunização pode começar em dezembro deste ano nos profissionais da saúde.
Pela décima semana consecutiva, o estado registrou queda no número de internações por Covid-19.
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