Covid-19: anti-inflamatórios ajudam na recuperação de pacientes
Conclusão é resultado de duas pesquisas conduzidas por uma universidade brasileira e dos Estados Unidos
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Dois estudos clínicos concluíram que uma droga experimental, chamada AMY-101, e um anticorpo monoclonal, o Eculizumabe, apresentaram um efeito de anti-inflamatório capaz de ajudar na recuperação de pacientes com o novo coronavírus, que já estavam no estado grave.
As pesquisas com os compostos foram feitas, respectivamente, pela Universidade da Pensilvânia, dos Estados Unidos, e do Centro de Terapia Celular (CTC), em Ribeirão Preto.
O objetivo inicial dos experimentos era observar as drogas e comparar o potencial terapêutico deles. Os resultados de ambas as análises foram publicadas na revista médica Clinical Immunology.
O Eculizumabe, que já era utilizado para ajudar pessoas com doenças que afetam o sangue, foi ministrado em pacientes internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Já a droga experimental, desenvolvida pela farmacêutica Amynda, foi aplicada em enfermos de um hospital em Milão, na Itália.
Os dois medicamentos apresentaram resultados positivos, mas a droga AMY-101 se saiu mais promissora e tem a produção mais barata. Com isso, agora ambos os grupos de pesquisas estão analisando fazer testes em grupos maiores no Brasil.
As pesquisas com os compostos foram feitas, respectivamente, pela Universidade da Pensilvânia, dos Estados Unidos, e do Centro de Terapia Celular (CTC), em Ribeirão Preto.
O objetivo inicial dos experimentos era observar as drogas e comparar o potencial terapêutico deles. Os resultados de ambas as análises foram publicadas na revista médica Clinical Immunology.
O Eculizumabe, que já era utilizado para ajudar pessoas com doenças que afetam o sangue, foi ministrado em pacientes internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Já a droga experimental, desenvolvida pela farmacêutica Amynda, foi aplicada em enfermos de um hospital em Milão, na Itália.
Os dois medicamentos apresentaram resultados positivos, mas a droga AMY-101 se saiu mais promissora e tem a produção mais barata. Com isso, agora ambos os grupos de pesquisas estão analisando fazer testes em grupos maiores no Brasil.
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