Covid-19: empresa chinesa quer distribuir vacina na América do Sul
Distribuição do antivírus, que apresentou baixa taxa de efeitos colaterais, só será possível graças a parceria com Instituto Butantan
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A empresa chinesa Sinovac Biotech anunciou que pretender fornecer a sua vacina contra o novo coronavírus para mais países da América do Sul, além do Brasil, agora que a fabricação será terceirizada para o Instituto Butantan. A informação foi confirmada pelo presidente executivo da companhia, Yin Weidong, nesta quinta-feira (24), em coletiva de imprensa.
Segundo o Weindong, a instituição será responsável por finalizar os produtos fornecidos pela própria Sinovac, em que será feito a formulação e o envase. Dessa forma, será possível que os outros países sul-americanos recebam o imunizante.
Nesta semana, João Doria (PSDB), governador do estado de São Paulo, informou que 94,7% dos 50 mil voluntários, que participaram dos testes da CoronaVac na China, não apresentaram efeitos colaterais e no Brasil, nenhuma das pessoas vacinadas apresentou reações adversas. O tucano disse que espera que o processo de vacinação comece em dezembro no estado.
A Sinovac disse que disponibilizará todos os dados necessários sobre o uso emergencial da vacina. Yin Weidong ainda informou que a empresa está negociando com alguns países, como o Chile, para que estudos clínicos da fase 3 fossem feitos, esta que é a mesma etapa ao qual o Brasil se encontra e a última antes do pedido de registro seja feito em órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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Segundo o Weindong, a instituição será responsável por finalizar os produtos fornecidos pela própria Sinovac, em que será feito a formulação e o envase. Dessa forma, será possível que os outros países sul-americanos recebam o imunizante.
Nesta semana, João Doria (PSDB), governador do estado de São Paulo, informou que 94,7% dos 50 mil voluntários, que participaram dos testes da CoronaVac na China, não apresentaram efeitos colaterais e no Brasil, nenhuma das pessoas vacinadas apresentou reações adversas. O tucano disse que espera que o processo de vacinação comece em dezembro no estado.
A Sinovac disse que disponibilizará todos os dados necessários sobre o uso emergencial da vacina. Yin Weidong ainda informou que a empresa está negociando com alguns países, como o Chile, para que estudos clínicos da fase 3 fossem feitos, esta que é a mesma etapa ao qual o Brasil se encontra e a última antes do pedido de registro seja feito em órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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