Coronavírus afasta menos pessoas do trabalho, diz IBGE
A pesquisa do IBGE revela também que cresceu para 13 milhões o número de desempregados desde o início da doença no país
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A população desocupada, que era de 10,1 milhões no começo da pesquisa PNAD Covid19 do IBGE, passou para 12,3 milhões em julho e, agora, 12,9 milhões de pessoas (aumento de 5,5% no mês e de 27,6% desde o início da pesquisa).
De acordo com a pesquisa, o país encerrou agosto com 27,9 milhões de pessoas trabalhando na informalidade. Na comparação com maio, quando esse contingente era de 29,3 milhões, houve queda de aproximadamente 5% no número de trabalhadores informais.
No entanto, na comparação com julho (27,4 milhões), esse houve alta de cerca de 2% no número destes trabalhadores - foi a primeira alta mensal desde então, já que de junho para julho também houve queda, de 6%, desse contingente.
A pesquisa apresenta também dados sobre afastamento do trabalho em função do novo coronavírus. O Acre apresentou a maior proporção de pessoas ocupadas afastada do trabalho. Os demais estados registraram quedas no percentual de pessoas ocupadas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social em agosto, frente a julho.
Dos 82,1 milhões de ocupados em agosto, 6,7 milhões estavam afastados do trabalho, dos quais 4,1 milhões estavam afastados devido ao distanciamento social, representando, respectivamente, quedas de 31,3% e 38,9% em relação ao total de pessoas afastadas verificado em julho. Estes indicadores vêm apresentando quedas sucessivas desde o início da pandemia, à medida em que as restrições de isolamento vão sendo abrandadas pelo Brasil, e já acumulam quedas de 64,7% e 73,6% respectivamente.
De acordo com a pesquisa, o país encerrou agosto com 27,9 milhões de pessoas trabalhando na informalidade. Na comparação com maio, quando esse contingente era de 29,3 milhões, houve queda de aproximadamente 5% no número de trabalhadores informais.
No entanto, na comparação com julho (27,4 milhões), esse houve alta de cerca de 2% no número destes trabalhadores - foi a primeira alta mensal desde então, já que de junho para julho também houve queda, de 6%, desse contingente.
A pesquisa apresenta também dados sobre afastamento do trabalho em função do novo coronavírus. O Acre apresentou a maior proporção de pessoas ocupadas afastada do trabalho. Os demais estados registraram quedas no percentual de pessoas ocupadas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social em agosto, frente a julho.
Dos 82,1 milhões de ocupados em agosto, 6,7 milhões estavam afastados do trabalho, dos quais 4,1 milhões estavam afastados devido ao distanciamento social, representando, respectivamente, quedas de 31,3% e 38,9% em relação ao total de pessoas afastadas verificado em julho. Estes indicadores vêm apresentando quedas sucessivas desde o início da pandemia, à medida em que as restrições de isolamento vão sendo abrandadas pelo Brasil, e já acumulam quedas de 64,7% e 73,6% respectivamente.
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