Brasil vai fabricar respiradores criados pela NASA no combate à Covid-19
Invenção da agência norte-americana está sendo produzida pelas empresas SENAI-Cimatec e Russer
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O primeiro ventilador pulmonar projetado pela National Aeronautics and Space Administration (NASA) a ser homologado no mundo será produzido no Brasil. Após adequação das normas do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, (SENAI-Cimatec) em Salvador, a indústria de equipamentos médicos Russer, localizada no interior de São Paulo, é quem irá fabricar a invenção.
O respirador ganhou o nome de VITAL, da sigla em inglês Ventilator Intervention Technology Accessible Locally. A chamada pública feita pela agência norte-americana atraiu 331 empresas do mundo para desenvolver e produzir a novidade, sendo 30 brasileiras. Do total, 28 foram selecionadas, nove delas dos Estados Unidos e duas no Brasil: SENAI-Cimatec e Russer.
Com incremento das empresas brasileiras, o produto se tornou "o único do segmento a suspender o funcionamento durante um procedimento de reanimação de paciente, sem perder os parâmetros ajustados anteriormente".
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O aparelho deve ser utilizado no tratamento de pessoas em estado grave pela Covid-19. "É um projeto robusto, com as características e funções necessárias para tratamento de 95% dos casos críticos de Covid-19, em que a intubação seja necessária", afirma o diretor de Tecnologia e informação do SENAI-Cimatec, Leone Peter Andrade.
"Na parceria com a Nasa, criamos um arranjo produtivo baseado nas competências técnicas do SENAI Cimatec, que tem quatro Institutos SENAI de Inovação, com empresas brasileiras para recepcionar uma tecnologia nova com enorme redução de custo, que vai ao encontro da perspectiva de apoiar a indústria brasileira no processo de reconversão industrial", afirma o diretor-geral do SENAI, Rafael Lucchesi.
O primeiro lote deve conter 300 unidades, sendo que um dos objetivos do SENAI é arrecadar recursos para fazer a doação de 50 ventiladores para estados brasileiros.
O respirador ganhou o nome de VITAL, da sigla em inglês Ventilator Intervention Technology Accessible Locally. A chamada pública feita pela agência norte-americana atraiu 331 empresas do mundo para desenvolver e produzir a novidade, sendo 30 brasileiras. Do total, 28 foram selecionadas, nove delas dos Estados Unidos e duas no Brasil: SENAI-Cimatec e Russer.
Com incremento das empresas brasileiras, o produto se tornou "o único do segmento a suspender o funcionamento durante um procedimento de reanimação de paciente, sem perder os parâmetros ajustados anteriormente".
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O aparelho deve ser utilizado no tratamento de pessoas em estado grave pela Covid-19. "É um projeto robusto, com as características e funções necessárias para tratamento de 95% dos casos críticos de Covid-19, em que a intubação seja necessária", afirma o diretor de Tecnologia e informação do SENAI-Cimatec, Leone Peter Andrade.
"Na parceria com a Nasa, criamos um arranjo produtivo baseado nas competências técnicas do SENAI Cimatec, que tem quatro Institutos SENAI de Inovação, com empresas brasileiras para recepcionar uma tecnologia nova com enorme redução de custo, que vai ao encontro da perspectiva de apoiar a indústria brasileira no processo de reconversão industrial", afirma o diretor-geral do SENAI, Rafael Lucchesi.
O primeiro lote deve conter 300 unidades, sendo que um dos objetivos do SENAI é arrecadar recursos para fazer a doação de 50 ventiladores para estados brasileiros.
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